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protegida

Diz-se das flores sem cálice nem corola que lhes protejam os órgãos férteis....


coberto | adj.

Tapado, resguardado....


escorado | adj.

Seguro ou sustido por escoras....


favorecido | adj.

Protegido; obsequiado; realçado....


propício | adj.

Que favorece algo; disposto favoravelmente....


tuitivo | adj.

Que defende; próprio para defesa....


antibalas | adj. 2 g. 2 núm.

Que se destina a proteger de balas (ex.: colete antibalas)....


ligado | adj.

Que se ligou....


Que protege ou contribui para proteger o fígado....


curado | adj.

Que se curou; que está recuperado ou restabelecido....


Que pretende ter ou tem o poder de afastar o mal....


apotropeu | adj.

O mesmo que apotropaico....


Que tem o poder de ou pretende afastar o mal....


antifumo | adj. 2 g. 2 núm.

Que se destina a proteger de fumo (ex.: filtro antifumo; máscara antifumo)....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre a existência ou não da palavra desposicionado, ou seja, utilizo a expressão para dizer o contrário de posicionado. Por exemplo: Um jogador está bem posicionado no campo, ou está desposicionado (quando não está bem posicionado).
O verbo desposicionar (assim como o adjectivo participial desposicionado) não se encontra registado em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, mas as pesquisas em corpora e na Internet evidenciam que se trata de palavra bastante usada actualmente em contextos desportivos, com o significado "sair da posição previamente definida" ou "deslocar-se da posição regulamentar".

Esta palavra tem uma formação regular através da aposição do prefixo des- (muito produtivo em português) ao verbo posicionar, pelo que, apesar de não se encontrar ainda atestada em obras lexicográficas, o seu uso é inteiramente lícito.




Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.


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