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propensão

dipsomania | n. f.

Excessiva propensão para beber....


Propensão para o trabalho; diligência....


lascívia | n. f.

Propensão para a sensualidade....


Propensão para o que a vida tem de material, de grosseiro....


pendor | n. m.

Tendência, propensão....


vocação | n. f.

Inclinação que se sente para alguma coisa....


fraseomania | n. f.

Propensão para usar frases ou estruturas rebuscadas, mas sem conteúdo pertinente....


propensão | n. f.

Tendência natural dos corpos para algum ponto....


tendência | n. f.

Propensão; inclinação; disposição; propósito....


tineta | n. f.

Propensão, tendência....


índole | n. f.

Propensão natural....


lazeira | n. f.

Propensão para não trabalhar ou para ficar inactivo....


queda | n. f.

Capacidade ou propensão de uma pessoa para fazer ou ser excelente em alguma coisa....


servilismo | n. m.

Propensão a obedecer como escravo....


calaça | n. f. | n. 2 g.

Propensão para não trabalhar ou para ficar inactivo....




Dúvidas linguísticas



Na frase "aja como homem e pense como mulher", devo usar aja ou haja de agir? Qual é o correto?
Na frase que menciona, Aja como homem e pense como mulher, o termo correcto é aja, forma verbal (3ª pessoa do singular do imperativo, podendo também ser 1ª ou 3ª pessoa do singular do presente do conjuntivo [subjuntivo, no Português do Brasil]) de agir. É uma forma homófona, i.e., lê-se da mesma maneira mas escreve-se de modo diferente de haja, forma verbal (1ª ou 3ª pessoa do singular do presente do conjuntivo [subjuntivo, no Português do Brasil] e 3ª pessoa do singular do imperativo) de haver. Para as distinguir, talvez seja útil ter presente que pode substituir a forma aja (do verbo agir) por actue – “Aja/actue como um homem e pense como uma mulher” – e a forma haja (do verbo haver) por exista – “Haja/exista paciência!”.



Gostaria que me esclarecessem a seguinte dúvida: na palavra quatro existe trema?
O Acordo Ortográfico de 1990 suprimiu o trema em palavras portuguesas ou aportuguesadas, conservando-se apenas em palavras derivadas de nomes próprios estrangeiros.

O uso do trema no português do Brasil estava regulamentado pelo Formulário Ortográfico de 1943, que era o texto em vigor para a ortografia brasileira. Neste texto explicita-se que “Emprega-se o trema no u que se pronuncia depois de g ou q e seguido de e ou i: agüentar, argüição, eloqüente, tranqüilo, etc.”. Por este motivo, nunca se poderia empregar correctamente o trema antes de outra vogal como a ou o, mesmo porque nestes casos (ex.: quatro, quociente), o u é sempre lido e não havia necessidade de distinguir a pronúncia com um sinal diacrítico.

Poderá esclarecer esta e outras dúvidas ortográficas utilizando o corrector ortográfico para o português do Brasil que poderá testar em FLiP On-line, seleccionando a opção correspondente à bandeira brasileira.


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