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procionídeo

quati | n. m.

Mamífero carnívoro plantígrado da família dos procionídeos, do género Nasua, de focinho comprido e cauda anelada....


procionídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos procionídeos....


coati | n. m.

Mamífero carnívoro plantígrado da família dos procionídeos, do género Nasua, de focinho comprido e cauda anelada....


jurupará | n. m.

Pequeno mamífero carnívoro arborícola (Potos flavus) da família dos procionídeos, de hábitos nocturnos, de pêlo acastanhado ou avermelhado e cauda preênsil, encontrado na América do Sul....


jupará | n. m.

Pequeno mamífero carnívoro arborícola (Potos flavus) da família dos procionídeos, de hábitos nocturnos, de pêlo acastanhado ou avermelhado e cauda preênsil, encontrado na América do Sul....


quincaju | n. m.

Pequeno mamífero carnívoro arborícola (Potos flavus) da família dos procionídeos, de hábitos nocturnos, de pêlo acastanhado ou avermelhado e cauda preênsil, encontrado na América do Sul....


japurá | n. m.

Pequeno mamífero carnívoro arborícola (Potos flavus) da família dos procionídeos, de hábitos nocturnos, de pêlo acastanhado ou avermelhado e cauda preênsil, encontrado na América do Sul....


guaxinim | n. m.

Mamífero da família dos procionídeos (Procyon lotor), comum na América do Norte e na América Central, de pelagem longa e cinzenta, patas esbranquiçadas, cauda comprida com anéis pretos e brancos e máscara preta que cobre a zona dos olhos....


mão-pelada | n. m.

Mamífero da família dos procionídeos (Procyon cancrivorus), comum na América Central e na América do Sul, de pelagem cinzenta amarelada, cauda comprida com anéis pretos e brancos e máscara preta que cobre a zona dos olhos....


Mamífero da família dos procionídeos (Procyon lotor), comum na América do Norte e na América Central, de pelagem longa e cinzenta, patas esbranquiçadas, cauda comprida com anéis pretos e brancos e máscara preta que cobre a zona dos olhos....


Mamífero da família dos procionídeos (Procyon lotor), comum na América do Norte e na América Central, de pelagem longa e cinzenta, patas esbranquiçadas, cauda comprida com anéis pretos e brancos e máscara preta que cobre a zona dos olhos....


Pequeno mamífero carnívoro arborícola (Potos flavus) da família dos procionídeos, de hábitos nocturnos, de pêlo acastanhado ou avermelhado e cauda preênsil, encontrado na América do Sul....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a diferença entre haver e ter, quando estes verbos são utilizados como auxiliares: eu tinha dito/eu havia dito, ele tinha feito/ele havia feito. Também gostaria de saber se há diferença entre o português luso do português do Brasil.
Os verbos ter e haver são sinónimos como auxiliares de tempos compostos e são usados nos mesmos contextos sem qualquer diferença (ex.: eu tinha dito/eu havia dito); sendo que a única diferença é a frequência de uso, pois, tanto no português europeu como no português brasileiro, o verbo ter é mais usado.

Estes dois verbos têm também uso em locuções verbais que não correspondem a tempos compostos de verbos e aí há diferenças semânticas significativas. O verbo haver seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo permite formar locuções verbais que indicam valor futuro (ex.: havemos de ir a Barcelona; os corruptos hão-de ser castigados), enquanto o verbo ter seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo forma locuções que indicam uma obrigação (ex.: temos de ir a Barcelona; os corruptos têm de ser castigados).

Note-se uma diferença ortográfica entre as normas brasileira e portuguesa relativa ao verbo haver seguido da preposição de: no português europeu, as formas monossilábicas do verbo haver ligam-se por hífen à preposição de (hei-de, hás-de, há-de, hão-de) enquanto no português do Brasil tal não acontece (hei de, hás de, há de, hão de). Esta diferença é anulada com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, uma vez que deixa de haver hífen neste contexto (isto é, em qualquer das variedades deverão ser usadas apenas as formas hei de, hás de, há de, hão de).

Para outras diferenças entre as normas europeia e brasileira, queira, por favor, consultar outra resposta sobre o mesmo assunto em variedades de português.




Qual a maneira correcta de escrever o nome da freguesia alentejana Évoramonte, Evoramonte, Évora Monte, Évora-Monte? Não encontro consenso...
A grafia correcta desta povoação alentejana deverá ser Évora Monte, segundo as principais obras de referência, nomeadamente o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra: Editora Coimbra, 1966) ou o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Lisboa: Livros Horizonte, 2003). Do ponto de vista oficial, também é a forma Évora Monte que consta no Sistema de Informação e Gestão do Recenseamento Eleitoral, da Direcção Geral da Administração Interna e na lista de freguesias publicada pelo STAPE em 2005.

No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, José Pedro Machado refere que o nome da povoação “está por Évora do monte ou Évora a do monte” e apresenta-nos uma abonação do que deverá ser a mais antiga ocorrência conhecida deste topónimo: Euoramonti (ocorre em 1271, na Chancelaria de D. Afonso III), o que, de alguma forma, poderá explicar a forma Evoramonte, que é desaconselhável. Esta forma é, no entanto, bastante frequente, provavelmente também por analogia com outros topónimos em que a palavra monte se aglutinou com outras palavras, como Belmonte, Vaiamonte ou Videmonte.

A grafia Évora-Monte é de evitar e a forma Évoramonte é claramente violadora das regras ortográficas do português, uma vez que as palavras em português só podem ser graficamente acentuadas numa das três últimas sílabas.


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