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procedente

dimanante | adj. 2 g.

Procedente, resultante....


oriundo | adj.

Proveniente; originário; procedente; natural....


procidente | adj. 2 g.

Que se desloca ou cai para diante....


producente | adj. 2 g.

Concludente; procedente; lógico....


vindo | adj.

Proveniente; procedente....


disbasia | n. f.

Aberração no andar, procedente de perturbações do sistema nervoso....


psiquismo | n. m.

Conjunto de fenómenos procedentes da alma ou a ela relativos....


angioedema | n. m.

Infiltração de líquido procedente de vasos linfáticos; edema linfático....


mulata | adj. f. | n. f.

Mulher procedente de pai branco e mãe negra ou vice-versa....


omíada | n. 2 g. | adj. 2 g.

Membro dos omíadas, dinastia árabe procedente de Omia que se estabeleceu em Córdova....


toríbio | n. m.

Avelório de cristal, procedente da Índia....


zígnia | n. f.

Planta decorativa procedente da África....


málaga | n. m.

Vinho procedente de Málaga....


dimanado | adj.

Que dimana ou provém de algo....


gris | adj. 2 g. | n. m. | n. f.

Peliça parda, própria para agasalho ou ornato, e procedente de um esquilo do Norte da Europa....


proveniente | adj. 2 g.

Que provém; que tem origem em algo ou alguém....



Dúvidas linguísticas



Poderiam esclarecer o feminino de chimpanzé? Seria a chimpanzé ou o chimpanzé fêmea?
A palavra chimpanzé é um epiceno, isto é, um substantivo que tem apenas um género (masculino ou feminino) para designar um animal, seja ele macho ou fêmea. Sempre que é necessário referir o sexo dos animais, usa-se as palavras macho ou fêmea pospostas ao nome do animal. Por este motivo, o feminino de chimpanzé deverá ser o chimpanzé fêmea. Se se tratasse de girafa, o masculino seria a girafa macho.

Além de chimpanzé, são também exemplos de epiceno palavras como falcão, girafa, melga ou tigre.




As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].


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