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previdência

imprevidente | adj. 2 g.

Que não teve cuidado, prudência ou previdência....


beneficiário | adj. n. m.

Que obteve benefício de inventário ou legado de instituição de previdência....


prudência | n. f.

Cuidado, geralmente antecipado, na realização de alguma coisa ou no tratamento de algum assunto, evitando os perigos (ex.: o produto deve ser usado com prudência; prudência na condução)....


previdente | adj. 2 g.

Que tem cuidado, prudência ou previdência....


previdenciário | adj. | n. m.

Relativo a previdência, em especial à previdencia social (ex.: direito previdenciário)....


previdenciarista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem é especialista em direito previdenciário ou em legislação relativa à previdência social ou à segurança social (ex.: advogado previdenciarista; escritórios previdenciaristas; consultou estudos de um renomado previdenciarista)....


direito | adj. | adv. | n. m. | n. m. pl.

Conjunto de normas que regulam as relações, obrigações e direitos em relação à previdência social ou à segurança social....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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