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premedito

Em que não houve premeditação; impensado....


Que foi pensado, decidido ou planeado com antecedência; que se premeditou (ex.: movimentos premeditados; vingança premeditada)....


assassínio | n. m.

Acto de assassinar; assassinato....


duelo | n. m.

Combate premeditado entre dois adversários, com armas iguais....


fito | adj. | n. m.

Fixo; fincado, imóvel....


fisgada | n. f.

Golpe de fisga....


improvisar | v. intr. | v. tr. | v. pron.

Fazer improvisos....


assassino | adj. | n. m.

Que provoca a morte premeditadamente (ex.: milícia assassina)....


incubar | v. tr. e intr. | v. tr.

Estar sobre o ovo ou os ovos para desenvolver o embrião (ex.: a ave incuba os ovos; a galinha está a incubar)....


premeditar | v. tr.

Resolver antecipadamente com reflexão....



Dúvidas linguísticas



USO CAPEÃO: é uma figura que se utiliza em direito, em que a pessoa solicita a propriedade de um terreno ou objecto que está na sua posse há bastante tempo mas não tem documento que prove essa posse. A palavra capeão ( ou capião ??) tem o sentido de posse.
À figura jurídica a que se refere dá-se o nome de usucapião (derivado do latim usucapionem), como poderá verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.



Porque é que há uma insistência tão grande em dizer deslargar, destrocar, etc? Há alguma razão que eu desconheça? Na minha modesta opinião estas palavras são insultos à nossa bela língua portuguesa. Estarei certa?
O prefixo des-, para além de exprimir as noções de afastamento (ex.: desabafar, deslocar), negação ou privação (ex.: desacordar, desagradável), cessação (ex.: desimpedir, desacelerar) ou separação (ex.: descascar, desfolhar), é também utilizado na língua portuguesa como partícula de reforço. Assim, poderá encontrar em dicionários de português palavras como desabalar, destrocar ou desinquieto, registadas devido à sua frequência, apesar de serem geralmente aceitáveis apenas em contextos mais informais e na oralidade. O falante deverá sempre adequar a utilização destas palavras ao nível de língua apropriado.

Existem outros prefixos na língua com esta função de reforço. São os chamados prefixos protéticos, porque não acrescentam valores semânticos às palavras às quais se apõem (ex.: amostrar, assoprar).


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