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preconceitos

desabusado | adj.

Independente, sem preconceitos....


Sem superstições nem preconceitos mesquinhos....


Que não se consegue disfarçar (ex.: há ali um maldisfarçado preconceito)....


parti pris | loc.

Opinião ou ponto de vista preconcebido e inflexível (ex.: não há qualquer parti pris em relação às nomeações)....


abertura | n. f.

Disposição favorável a algo ou capacidade para aceitar algo sem preconceitos (ex.: mostrou abertura para discutir o assunto)....


Tratamento desigual ou injusto dado a uma pessoa ou grupo, com base em preconceitos de alguma ordem, nomeadamente sexual, religiosa, étnica, etc....


transfobia | n. f.

Repulsa ou preconceito contra o transexualismo, os transexuais ou as pessoas transgénero....


filosofia | n. f.

Elevação do espírito, razão, resignação, que nos coloca acima dos acidentes da vida, dos falsos preconceitos, do amor das riquezas, etc....


Opinião religiosa fundada em preconceitos ou crendices....


homofóbico | adj. | n. m.

Que é relativo a ou revela homofobia, repulsa ou preconceito contra a homossexualidade ou os homossexuais....


vírus | n. m. 2 núm.

Microrganismo acelular infeccioso, invisível ao microscópio óptico, constituído por uma ou várias moléculas de ácido nucleico (ARN ou ADN) inseridas num envoltório proteico....


lesbofobia | n. f.

Repulsa ou preconceito contra a homossexualidade feminina ou contra as mulheres homossexuais....


transfóbico | adj. | n. m.

Que é relativo a ou revela transfobia, repulsa ou preconceito em relação ao transexualismo, aos transexuais ou às pessoas transgénero....


ciganofobia | n. f.

Repulsa ou preconceito contra os ciganos....


apreensão | n. f.

Acto de se apoderar do que outrem não deve ter....


desabuso | n. m.

Libertação de abusões, de preconceitos....


segregação | n. f.

Tratamento desigual ou injusto dado a uma pessoa ou grupo, com base em preconceitos de alguma ordem, nomeadamente sexual, religioso, étnico, etc....



Dúvidas linguísticas



"O Sporting colou-se hoje a FC Porto e Benfica na liderança da Superliga portuguesa." Sendo que o correcto seria "O Sporting colou-se hoje ao FC Porto e ao Benfica”, a primeira hipótese poderá também estar correcta?
As regras que regem o emprego ou a omissão de artigos com nomes próprios nem sempre são óbvias, deixando espaço para incertezas, como se depreende da consulta de qualquer compêndio gramatical sobre este assunto (veja-se, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998: pp. 214-242).

A frase que refere poderia estar correcta como eventual título de jornal (onde a omissão de artigos e verbos é frequente: Sporting, FC Porto e Benfica na liderança da Superliga portuguesa), sobretudo se o clube desportivo mencionado no início da frase também não fosse precedido de artigo: Sporting colou-se hoje a FC Porto e Benfica na liderança da Superliga portuguesa. Tal como é apresentada, com Sporting precedido de artigo, ao contrário de Porto e Benfica, a frase causa alguma estranheza, sendo preferível indicar todos os artigos: O Sporting colou-se hoje ao FC Porto e ao Benfica na liderança da Superliga portuguesa.




Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.


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