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praticaras

abstinente | adj. 2 g.

Que pratica a abstinência; sóbrio....


amolecado | adj.

Designativo daquele que pratica acções de moleque; acanalhado....


Diz-se de um tecido desenvolvido fora de uma glândula, tendo a mesma estrutura e com tendência para recidivar quando se pratica a ablação....


operante | adj. 2 g.

Que opera ou actua....


-mante | elem. de comp.

Exprime a noção de pessoa que pratica adivinhação (ex.: cartomante)....


Maneira de praticar uma operação ou de desenvolver determinada actividade....


Relativo ao crudivorismo, dieta alimentar à base de alimentos não cozinhados, geralmente de origem vegetal, ou ao que pratica essa dieta....


ablução | n. f.

Acto ou efeito de lavar ou de ser lavar....


absentista | n. 2 g.

Aquele ou aquela que pratica o absentismo....


alpinista | adj. 2 g. | n. 2 g.

Pertencente ou relativo ao alpinismo....


alturista | n. 2 g.

Atleta que pratica salto em altura....


amã | n. m.

Perdão que os muçulmanos concedem a quem não segue o islamismo....


arrastão | n. m.

Esforço para arrastar....


barragem | n. f.

Obstáculo praticado numa corrente de água....



Dúvidas linguísticas



Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.




Gostaria de saber se as palavras escritas em letras maiúsculas são acentuadas. Ex.: ÁRVORE.
Na ortografia portuguesa, as palavras têm a mesma acentuação independentemente de serem grafadas com letras maiúsculas ou minúsculas. Assim, se pretender escrever árvore, ébano, ímpeto, óbito, único com inicial maiúscula ou totalmente em maiúsculas, deverá escrever Árvore ou ÁRVORE, Ébano ou ÉBANO, Ímpeto ou ÍMPETO, Óbito ou ÓBITO ou Único ou ÚNICO.

O texto do Acordo Ortográfico, que regula a ortografia do português europeu e que tem regras específicas para o uso de maiúsculas nas bases XXXIX a XLVII, não refere explicitamente este assunto, mas o próprio texto legal contém sempre acentos em maiúsculas, nomeadamente em palavras como "MINISTÉRIO", "Ámon", "Áustria-Hungria", "Nun'Álvares", "Índias" ou no nome do Presidente da República em 1945, "ANTÓNIO ÓSCAR DE FRAGOSO CARMONA".

Outras ortografias de línguas românicas próximas do português, como o espanhol ou o francês, têm o mesmo comportamento. A Real Academia Española (Ortografía de la Lengua Española, Madrid: Editorial Espasa Calpe, 1999, p. 53) refere explicitamente que as maiúsculas levam acento e que a Academia nunca estabeleceu uma norma em sentido contrário. Quanto ao francês, a tradição escolar costuma ensinar que as maiúsculas podem não ser acentuadas, não sendo essa, no entanto, a posição da Académie Française, que recomenda o uso sistemático das maiúsculas acentuadas; também a União Europeia, no Código de Redacção Interinstitucional relativo ao francês postula que as maiúsculas são, em princípio, sempre acentuadas (http://publications.europa.eu/code/fr/fr-240203.htm).


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