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poro

Cavado por grande número de poros, como a milépora....


olhento | adj.

Que tem olhos, poros ou buracos....


Que causa obstrução dos poros, provocando pontos negros (ex.: creme não comedogénico)....


exalante | adj. 2 g.

Que deixa sair, que lança: poros exalantes (em oposição a inalante)....


diálise | n. f.

Faculdade que têm as membranas de deixar passar através de seus poros certas substâncias com exclusão de outras....


excremento | n. m.

Matéria excretada pelos poros, pela uretra, pela boca....


Matéria semelhante à cerâmica, de grande resistência, obtida por técnicas vidreiras e constituída por pequenos cristais dispersos numa superfície sem poros....


sudorese | n. f.

Eliminação do suor através dos poros da pele....


estegnose | n. f.

Supressão das evacuações devida a constrição dos poros e dos vasos....


suor | n. m.

Humor aquoso que é segregado pelas glândulas sudoríparas e destila pelos poros....


estoma | n. m.

Poro, orifício....


estómato | n. m.

Poro microscópico da respiração vegetal....


aérola | n. f.

Poro da esponja....


Eliminação do suor através dos poros da pele....


aperitivo | adj. n. m. | n. m.

Que ou aquilo que, abrindo os poros, facilita as secreções....


exsudação | n. f.

Líquido eliminado pelos poros da pele....


poroso | adj.

Que tem poros....


exsudar | v. tr. e intr.

Eliminar (líquido) pelos poros da pele....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Penso que há um erro no vosso conjugador quando consultamos o verbo ruir (presente do indicativo), quando confrontado com outro conjugador.
É muito frequente não haver consenso quanto à defectividade de um verbo e o caso do verbo ruir é paradigmático, divergindo as fontes de referência.

Das obras consultadas, o Dicionário Gramatical de Verbos Portugueses (Lisboa: Texto Editores, 2007), o Dicionário Houaiss Eletrônico ([CD_ROM] versão 3.0, Rio de Janeiro: Instituto Antônio Houaiss / Objetiva, 2009), o Dicionário Aurélio ([CD_ROM] versão 6.0, Curitiba: Positivo Informática, 2009) e o Dicionário Houaiss de verbos da Língua Portuguesa (Rio de Janeiro: Objetiva, 2003) consideram este verbo como defectivo, isto é, não apresentam todas as formas do paradigma de conjugação a que o verbo pertence (neste caso, as formas da primeira pessoa do presente do indicativo, todo o presente do conjuntivo e as formas do imperativo que deste derivam).

O Dicionário de Verbos e Regimes, de Francisco FERNANDES (44.ª ed., São Paulo: Ed. Globo, 2001) cita Ernesto Ribeiro, que considera este verbo geralmente defectivo nas formas homófonas com formas do verbo roer, e as outras formas pouco usadas.

 A Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso CUNHA e Lindley CINTRA (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998) refere (p. 420), por outro lado, que o verbo ruir se conjuga pelo modelo regular de influir. É esta também a opção do Dicionário de Verbos Portugueses, da Porto Editora (Porto: Porto Editora, 1996).

Da informação acima apresentada se pode concluir que uma resposta peremptória a este tipo de questões é impossível e mesmo inadequada, estando a opção do Conjugador do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa justificada e secundada por sólidas referências. No entanto, qualquer verbo considerado defectivo pode ser hipoteticamente conjugado em todas as pessoas, pelo que as formas eu ruo ou que ele rua são possíveis.


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