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pinácea

pináceo | adj.

Relativo às pináceas....


espruce | n. f.

Designação comum a várias árvores de grande porte da família das pináceas, comuns no hemisfério Norte....


pinheiro | n. m. | adj.

Designação dada a várias árvores do género Pinus, da família das pináceas....


pinho | n. m.

Género de árvores pináceas....


pinácea | n. f. | n. f. pl.

Espécime das pináceas....


epícea | n. f.

Árvore (Picea abies) da família das pináceas, de grande porte e de tronco grosso e maciço, encontrada na Europa Central e do Norte....


cedro | n. m.

Designação comum a várias árvores coníferas da família das pináceas, do género Cedrus....


abeto | n. m.

Designação dada a várias árvores do género Abies, da família das pináceas, de ramos horizontais e pinhas quase cilíndricas....


abeto-falso | n. m.

Árvore (Picea abies) da família das pináceas, de grande porte e de tronco grosso e maciço, encontrada na Europa Central e do Norte....


Árvore (Picea abies) da família das pináceas, de grande porte e de tronco grosso e maciço, encontrada na Europa Central e do Norte....


Árvore (Pinus pinaster) da família das pináceas, de porte médio, com copa piramidal ou arredondada, tronco coberto de casca espessa, gretada e de cor castanha avermelhada, originária da região da Europa e do Mediterrâneo....


juniperácea | n. f. | n. f. pl.

Família de plantas pináceas....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.

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