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pescador

tuadeira | adj. f.

Qualificativo dado pelos pescadores baianos às baleias que não bufam, quando são perseguidas....


alpostiz | n. m.

Cabo delgado com que os pescadores de Buarcos amarram, umas às outras, as testas das redes da pescada....


camboeiro | n. m.

Pescador que puxa o cambão (corda) presa no remo....


fuscina | n. f.

Arpão de três dentes de que se serviam os pescadores na Roma antiga....


facão | n. m.

Pescador que retalha a baleia depois de pescada....


sacadela | n. f.

Puxão que o pescador dá ao anzol, quando sente o peixe morder na isca....


samburá | n. m.

Cesto de cipó em que os pescadores guardam a isca....


trincadura | n. f.

Lancha de dois mastros usada pelos pescadores da costa da Biscaia....


viveiro | n. m.

Caixa com água onde os pescadores conservam vivo o peixe....


xávega | n. f. | adj. 2 g.

Barco em que os pescadores levam essa rede....


jérsei | n. m.

Tecido de malha, fino, macio e elástico, feito de lã, algodão e fibras sintéticas [Foi fabricado pela primeira vez na ilha de Jersey, dependência da coroa britânica, onde era usado por pescadores]....


anel | n. m.

Objecto circular, geralmente de matéria dura, que serve para prender qualquer coisa....


caroá | n. m. | n. m. pl.

Casta de pescadores no Sri Lanca e em Choromândel....


jaga | n. m. | n. f.

Nome que os pescadores dão ao orifício por onde se escoa a água da embarcação....


jersey | n. m.

Tecido de malha, fino, macio e elástico, feito de lã, algodão e fibras sintéticas [Foi fabricado pela primeira vez na ilha de Jersey, dependência da coroa britânica, onde era usado por pescadores]....


pescado | n. m.

Serviço municipal, relativo a pesca e pescadores....



Dúvidas linguísticas



Quando se estuda a nomenclatura das substâncias químicas orgânicas, usam-se os prefixos et-, met-, prop- e but- para definir ou restringir certas características de tais substâncias. De onde vieram esses prefixos? Seriam latinos? Quais seriam os significados originais ou literais deles?
Os elementos de composição prefixais que refere resultam de reduções de palavras, normalmente de origem grega, mas frequentemente com influência latina.

But- é redução de butírico, que por sua vez deriva do grego boúturon, "manteiga", através do latim butyrum, como outras palavras que contêm o elemento butir-. Et- é redução de éter, que tem origem no grego aithêr "céu", pelo latim aether. Met- é redução de metilo, que tem origem no grego méthu, “vinho” e em húle,”madeira”. Em relação a prop-, trata-se de uma redução de propiónico, derivado do grego pró, "diante de", "antes" e de píon "gordo".




Colibri diz-se: Culibri? ou Colibri (com o som do -o- aberto)? Li que a sílaba acentuada é a última? Sendo aguda, que som tem a sílaba Co-? E porquê, ou seja qual é a regra para a pronunciação desta palavra?
Na questão colocada, está em causa a qualidade da vogal de uma sílaba átona, e não a sua acentuação (a palavra é sempre acentuada na última sílaba: colibri).

A letra o pode corresponder ao som [o], como em avô ou dor, ao som [ɔ], como em avó ou corda, ou ao som [u], como em comida ou carro.

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o das palavras corda e cordão, o som [ɔ] (vogal mais baixa) da palavra corda (com acento tónico em cor) passa a pronunciar-se [u] (vogal mais alta) em cordão pois a sílaba tónica passou a ser a última cordão. Esta regra geral pode aplicar-se a colibri (como a sílaba tónica é bri, a sílaba co- pode pronunciar-se [ku]), mas no caso desta palavra, há informação lexical, isto é, relativa à própria palavra e não às regras mais gerais da língua, que faz com que, por motivos etimológicos ou outros, a maioria dos falantes pronuncie [kɔ]libri. Esta é então também a pronúncia registada no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia da Ciências/Verbo e, posteriormente, no Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora.


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