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penúltimo

Que está imediatamente antes do penúltimo....


mansarda | n. f.

Último andar de um edifício, entre o telhado e o penúltimo andar, quando as janelas deitam sobre o telhado, geralmente com tectos inclinados....


sexagésima | n. f.

O penúltimo domingo antes da Quaresma. (Com inicial maiúscula.)...


sorites | n. m. 2 núm.

Argumento composto de várias proposições encadeadas entre si, de modo que o atributo da primeira se torna sujeito da segunda, o atributo da segunda sujeito da terceira, e assim até à última que toma por sujeito o sujeito da primeira e por atributo o da penúltima....


penúltimo | adj. n. m.

Que ou o que precede imediatamente o último....


properispómeno | adj. n. m.

Diz-se de ou palavra com acento tónico na penúltima sílaba, cuja vogal é o, como fogo ou porco (ex.: palavra properispómena; alguns properispómenos sofrem alternância vocálica no plural, como em ovo /ôvu/ e ovos /óvus/)....


paroxítono | adj. | n. m.

Que tem o acento tónico na penúltima sílaba (ex.: palavra proxítona)....


esse | pron. dem.

Designa a pessoa ou coisa que está próxima da pessoa a quem se fala ou aquela de que se falou em penúltimo lugar....


grave | adj. 2 g. | n. m.

Sujeito às leis da gravidade; que tem peso....


águas-furtadas | n. f. pl.

Último andar de um edifício, entre o telhado e o penúltimo andar, quando as janelas deitam sobre o telhado, geralmente com tectos inclinados....



Dúvidas linguísticas



Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.




Tendo eu consultado a Direcção-Geral dos Registos e do Notariado sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informaram-me os mesmos o seguinte: "Tendo presente a consulta sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informa-se que o mesmo não consta dos vocabulários onomásticos disponíveis, pelo que, em princípio, contraria o disposto no artº 103º, nº 2 alínea a) do Código do registo Civil. No entanto, esta Conservatória poderá providenciar para que seja emitido parecer onomástico sobre o vocábulo pretendido, não obstante a demora que possa verificar-se, sendo para o efeito V. Exª convidado a apresentar elementos relativos à origem do nome pretendido, designadamente bibliografias ou outros, e a fazer o respectivo preparo ..." O meu contacto convosco vai no sentido de saber se poderão auxiliar-me na obtenção dos elementos necessários pretendidos pela DGRN e de que forma. Mais informo de que o vocábulo em questão consta no Vocabulário Antroponímico do Dicionário Universal da Língua Portuguesa da Texto Editora.
O antropónimo masculino Ramberto encontra-se registado em algumas obras como o Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra, Coimbra Editora, 1966), de Francisco Rebelo Gonçalves, ou o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa (1.ª ed., 2 tomos, Lisboa, Âncora Editora, 2001), de José Pedro Machado. Também numa das obras deste autor, o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., 3 vol., Lisboa, Livros Horizonte, 2003), esse nome próprio aparece registado e com a informação de que se trata de palavra com origem no francês Rambart, que por sua vez é nome de origem germânica (composto pelas palavras ragin, que significa “conselho”, e berht, que significa “brilhante, ilustre”).

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