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peluda

berçudo | adj.

Que tem muitas folhas....


versudo | adj.

Que tem muita versa....


dasípode | adj. 2 g. | n. m.

Que tem patas peludas....


peluda | n. f.

Acto de deixar a tropa e voltar para a terra natal....


peludo | adj. | n. m.

Que tem muito pêlo....


procionídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de pequenos mamíferos carnívoros plantígrados que engloba várias espécies, geralmente nativas das Américas, de cauda comprida peluda e marcas faciais distintivas....


hámster | n. m.

Pequeno mamífero roedor da família dos murídeos, peludo e de rabo curto, com bolsas nas bochechas, usadas para acumular comida....


iéti | n. m.

Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas....


criceto | n. m.

Pequeno mamífero roedor da família dos murídeos, peludo e de rabo curto, com bolsas nas bochechas, usadas para acumular comida....


aiai | n. m.

Mamífero lemurídeo (Daubentonia madagascariensis), do tamanho de um gato, com os dedos muito compridos e a cauda comprida e peluda, que vive em Madagáscar....


Raça de cães de porte grande ou médio, robusto e flexível, originária da Alemanha, com pelagem densa, de cores variáveis entre o castanho-escuro, o preto, o cinzento ou o fulvo, cauda comprida e peluda, máscara negra no focinho e orelhas pontiagudas....


yeti | n. m.

Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas....


cabeludo | adj. n. m. | adj.

Que ou quem tem muito cabelo....


abelha | n. f.

Insecto himenóptero, que produz o mel e a cera....


abelheira | n. f.

Buraco onde as abelhas se reúnem em enxame....


nigela | n. f.

Ornato de esmalte preto....


dasiúro | n. m.

Designação comum aos mamíferos quadrúpedes marsupiais da família dos dasiurídeos, nativos da Austrália....


dasiurídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos dasiurídeos....



Dúvidas linguísticas



"O Sporting colou-se hoje a FC Porto e Benfica na liderança da Superliga portuguesa." Sendo que o correcto seria "O Sporting colou-se hoje ao FC Porto e ao Benfica”, a primeira hipótese poderá também estar correcta?
As regras que regem o emprego ou a omissão de artigos com nomes próprios nem sempre são óbvias, deixando espaço para incertezas, como se depreende da consulta de qualquer compêndio gramatical sobre este assunto (veja-se, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998: pp. 214-242).

A frase que refere poderia estar correcta como eventual título de jornal (onde a omissão de artigos e verbos é frequente: Sporting, FC Porto e Benfica na liderança da Superliga portuguesa), sobretudo se o clube desportivo mencionado no início da frase também não fosse precedido de artigo: Sporting colou-se hoje a FC Porto e Benfica na liderança da Superliga portuguesa. Tal como é apresentada, com Sporting precedido de artigo, ao contrário de Porto e Benfica, a frase causa alguma estranheza, sendo preferível indicar todos os artigos: O Sporting colou-se hoje ao FC Porto e ao Benfica na liderança da Superliga portuguesa.




Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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