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parafinadas

lápis | n. m. 2 núm.

Artefacto, geralmente de madeira, cilíndrico, comprido e fino, cujo interior contém uma barra de grafite para escrever ou desenhar (ex.: para a prova de desenho, é preciso levar papel, lápis e borracha)....


ozoterite | n. f.

Substância betuminosa que se encontra na terra e de que se extrai a parafina....


estêncil | n. m.

Material plano e fino, que permite imprimir e reproduzir algo numa superfície através das aberturas ou cortes que se preenchem com tinta....


ambrina | n. f.

Planta herbácea da família das quenopodiáceas, com folhas mais ou menos triangulares, vulgar nas lavouras e nos baldios....


giz | n. m.

Variedade de carbonato de cal usado como lápis branco....


parafina | n. f.

Substância cerácea que é constituída por uma mistura de hidrocarbonetos saturados e resíduo de destilação do petróleo, usada no fabrico de velas, entre outras utilizações....


parafinaria | n. f.

Fábrica de velas e outros produtos de parafina....


dielectrina | n. f.

Matéria plástica, feita de enxofre e parafina, empregada como isolante em electricidade....


alcano | n. m.

Nome genérico dos hidrocarbonetos saturados acíclicos....


desparafinar | v. tr.

Tirar parafina de (ex.: desparafinar petróleo)....


fleumatizante | adj. 2 g. n. m.

Que ou substância que se adiciona a um explosivo para o tornar mais estável ou menos sensível à detonação acidental (ex.: agente fleumatizante; os fleumatizantes típicos incluem a cera, o papel, a água e a parafina, entre outros)....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Podem informar-me se o verbo queixar-se pode ser utilizado sem o pronome reflexivo e em que situação isso ocorre.
O verbo queixar-se é um verbo pronominal; no entanto, o pronome se não é um pronome reflexo, mas o que é designado por “se inerente”. Esta construção é diferente da construção reflexa lavar-se, em que o sujeito é ao mesmo tempo agente e paciente da sua acção (eu lavo-me = eu sou lavado por mim), ou da construção reflexa recíproca beijar-se, em que um sujeito complexo ou colectivo é ao mesmo tempo agente e paciente da mesma acção (o casal beija-se = cada um dos elementos do casal beija e é beijado); em ambas estas construções, o pronome reflexo desempenha uma função de complemento directo. Na construção queixar-se, porém, não há uma acção do sujeito sobre si próprio (eu queixo-me = *eu sou queixado por mim; o asterisco indica agramaticalidade), e o pronome pessoal não tem valor reflexo, nem reflexo recíproco, nem impessoal, nem apassivante, mas parece fazer parte do verbo e das suas propriedades lexicais. No caso de queixar-se, nenhuma das acepções do verbo permite outra forma que não a pronominal (ex.: *ele queixou à irmã; *o doente queixava de dores de cabeça). Há ainda o caso de outros verbos que admitem quer uma construção não pronominal (ex.: esqueci o livro em casa) quer uma construção pronominal com um se inerente (ex.: esqueci-me do livro em casa).

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