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papoulas

diacódio | n. m.

Xarope de cabeças de papoilas brancas....


mecónio | n. m.

Fezes escuras do recém-nascido....


dormideira | n. f.

Espécie de papoila, tipo das papaveráceas....


ópio | n. m.

Suco concreto de várias espécies de papoilas....


gláucia | n. f.

Planta herbácea da família das papaveráceas (Glaucium flavium), de flores amarelas com formato semelhante às da papoila....


gláucio | n. m.

Planta herbácea da família das papaveráceas (Glaucium flavium), de flores amarelas com formato semelhante às da papoila....


papaverácea | n. f. | n. f. pl.

Espécime das papaveráceas....


papoila | n. f.

Designação comum a várias plantas da família das papaveráceas, em especial do género Papaver....


papoula | n. f.

Designação comum a várias plantas da família das papaveráceas, em especial do género Papaver....


retorno | n. m.

Cabo que passa entre as papoilas....


talictro | n. m.

Planta ranunculácea de haste semelhante à da papoila....




Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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