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pajem

conde | n. m.

Cada uma das cartas de jogar representativas de um pajem....


paje | n. m.

O mesmo que pajem....


pajeada | n. f.

A classe dos pajens....


donzel | adj. | n. m.

Espécie de pajem....


rascão | n. m.

Criado elevado a pajem....


escudeiro | n. m.

Pajem ou criado que levava o escudo do cavaleiro, donzel....


mameluco | n. m.

Soldado de uma milícia turco-egípcia, originariamente formada por escravos....


cavalo | n. m.

Cada uma das cartas de jogar representativas de um pajem....


apajear | v. tr.

Acompanhar (como pajem)....


valete | n. m.

Cada uma das cartas de jogar representativas de um pajem....


neto | n. m. | n. m. pl.

Filho do filho ou da filha, em relação ao avô ou à avó....


pajem | n. m.

Moço que acompanhava o rei ou os nobres e lhes levava as armas quando iam para a guerra....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre o uso do acento grave (chamamos de crase aqui no Brasil). Um amigo me disse que pode-se escrever à favor, alegando que é opcional o uso da crase em locuções adverbiais. Ele está correto?
A crase à é uma contracção da preposição a com o artigo definido feminino a. Para haver o uso desta crase, é necessário que haja um substantivo feminino a seguir que justifique o uso do artigo definido feminino (ex.: estava à frente = estava a[PREP]+a[ART] frente; foi à caça = foi a[PREP]+a[ART] caça). Não poderá usar a crase numa expressão como a favor, pois favor é um substantivo masculino e nunca poderia ser antecedido do artigo definido feminino a. Em alguns casos poderá haver uso de crase antes de substantivos masculinos, mas apenas em situações muito específicas, em que se pode subentender locuções como moda de ou maneira de (ex.: coelho à [maneira do] caçador).
Sobre este assunto, poderá também consultar outras respostas em regência verbal e nominal, graças a deus e crase em intervalo temporal.




Porque é que há uma insistência tão grande em dizer deslargar, destrocar, etc? Há alguma razão que eu desconheça? Na minha modesta opinião estas palavras são insultos à nossa bela língua portuguesa. Estarei certa?
O prefixo des-, para além de exprimir as noções de afastamento (ex.: desabafar, deslocar), negação ou privação (ex.: desacordar, desagradável), cessação (ex.: desimpedir, desacelerar) ou separação (ex.: descascar, desfolhar), é também utilizado na língua portuguesa como partícula de reforço. Assim, poderá encontrar em dicionários de português palavras como desabalar, destrocar ou desinquieto, registadas devido à sua frequência, apesar de serem geralmente aceitáveis apenas em contextos mais informais e na oralidade. O falante deverá sempre adequar a utilização destas palavras ao nível de língua apropriado.

Existem outros prefixos na língua com esta função de reforço. São os chamados prefixos protéticos, porque não acrescentam valores semânticos às palavras às quais se apõem (ex.: amostrar, assoprar).


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