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opressão

encarrego | n. m.

Encargo; gravame de consciência; ocupação; opressão....


angina | n. f.

Sensação angustiante de sufoco ou opressão torácica, acompanhada de dor torácica que se estende normalmente para o braço e ombro esquerdo....


carregação | n. f.

Opressão que sente a pessoa que está constipada....


opressão | n. f.

Sensação de pressão física ou psicológica (ex.: percebeu que não tinha a menor razão de sentir aquela opressão)....


pesadelo | n. m.

Opressão angustiosa da respiração durante o sono....


tirania | n. f.

Opressão, violência....


angústia | n. f.

Grande aflição acompanhada de opressão e tristeza....


albarda | n. f.

Tributo, opressão....


algema | n. f.

Grilhão, opressão....


canga | n. f.

Opressão, tirania, domínio....


gravame | n. m.

Vexame, opressão....


angor | n. m.

Dor espasmódica ou acompanhada de sensação de sufoco....




Dúvidas linguísticas



É correta a frase há alguns anos atrás? Ou se deve dizer apenas há alguns anos ou alguns anos atrás?
A expressão há alguns anos atrás e outras de estrutura semelhante (ex.: há dois minutos atrás, há três dias atrás), apesar de muito divulgada e de ser considerada aceitável por muitos falantes, é desaconselhada por conter em si uma redundância desnecessária: o verbo haver indica tempo decorrido (ex.: há dois anos que não a vejo; o filme acabou há uns minutos) e o advérbio atrás serve também para indicar tempo passado (ex.: semanas atrás tinha havido o mesmo problema, um minuto atrás disse o contrário). Por este motivo, será aconselhável substituir a expressão há alguns anos atrás por há alguns anos ou por alguns anos atrás.



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.


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