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omisso

comido | adj.

Que foi ingerido; que se comeu....


omisso | adj.

Em que há omissão....


omissivo | adj.

Que resulta de omissão (ex.: crime omissivo)....


Nome das edições dos clássicos latinos feitas para o delfim de França, filho de Luís XIV, nas quais foram omitidos passos equívocos; emprega-se ironicamente esta fórmula a propósito de publicações expurgadas ou cujo texto sofreu deturpações para um fim....


bizu | n. m. | adj. 2 g.

Pessoa de quem se omite ou desconhece o nome....


omissão | n. f.

Acto ou efeito de omitir ou de se omitir....


tinteiro | n. m.

Recipiente em que se deita a tinta de escrever....


caralho | n. m. | interj.

Órgão sexual masculino....


paralipómenos | n. m. pl.

Parte da Bíblia corresponde aos "Livros de Crónicas", em suplemento aos "Livros dos Reis". (Com inicial maiúscula.)...


senhor | n. m. | adj.

O que possuía honras ou coutos; o que possuía vassalos; o que tinha autoridade feudal....


senhora | n. f.

Dona de casa em relação aos empregados....


gajo | n. m. | adj. n. m.

Qualquer pessoa cujo nome se desconhece ou se quer omitir....


fulustreco | n. m.

Qualquer pessoa cujo nome se desconhece ou se quer omitir....


fulano | n. m.

Designação vaga de pessoa incerta ou daquela cujo nome se ignora ou se quer omitir....


cara | n. f. | n. m. | n. 2 g.

Parte anterior da cabeça....


escasso | adj.

Não suficiente; débil; diminuto; raro; falto; somítico....


camarada | n. 2 g. | n. f. | adj. 2 g.

Pessoa que tem com outra ou outras uma relação de amizade ou camaradagem....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.


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