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nono

arte | n. f.

Capacidade ou habilidade para a aplicação de conhecimento ou para a execução de uma ideia....


iota | n. m.

Nome da nona letra do alfabeto grego (ι, Ι), corespondente ao i do alfabeto latino....


Ramadã | n. m.

Nono mês do ano lunar muçulmano, consagrado ao jejum absoluto durante o dia. (Equivalente mais usado no português de Portugal: Ramadão.)...


Ramadão | n. m.

Nono mês do ano lunar muçulmano, consagrado ao jejum absoluto durante o dia. (Equivalente mais usado no português do Brasil: Ramadã.)...


jota | n. m. | n. f. | n. 2 g.

Nome da letra J ou j....


tau | n. m. | n. f.

Nome da décima nona letra do alfabeto grego (τ, Τ), correspondente ao T do alfabeto latino....


contrachefe | n. m.

Nona peça honrosa do brasão, que ocupa a parte inferior do escudo....


Pradial | n. m.

Nono mês do calendário da primeira República Francesa (de cerca de 20 de Maio a cerca de 18 de Junho)....


Campeonato ganho pela nona vez, geralmente consecutiva....


eneacampeão | adj. n. m.

Que ou o que é campeão pela nona vez, geralmente seguida, numa competição ou campeonato....


nonagésimo | adj. num. n. m. | n. m.

Que ou o que vem após o octogésimo nono....


octogésimo | adj. num. n. m. | quant. num. frac. n. m.

Que ou o que vem é o último numa série de 80 ou vem depois do septuagésimo nono....


quingentésimo | adj. num. n. m. | n. m.

Que ou o que segue ao quadringentésimo nonagésimo nono; que ocupa a posição do número 500....


vigésimo | adj. num. n. m. | n. m.

Que ou o que vem depois do décimo nono....


dezanove | quant. num. card. 2 g. pl. | adj. num. | n. m. | adj. 2 g. n. 2 g.

Décimo nono....


nove | quant. num. card. 2 g. pl. | adj. num. | n. m.

Oito mais um; nono....


t | n. m. | adj. 2 g. | símb.

Décimo nono, numa série indicada por letras (ou vigésimo, se incluídos o K, W e Y)....



Dúvidas linguísticas



"O Sporting colou-se hoje a FC Porto e Benfica na liderança da Superliga portuguesa." Sendo que o correcto seria "O Sporting colou-se hoje ao FC Porto e ao Benfica”, a primeira hipótese poderá também estar correcta?
As regras que regem o emprego ou a omissão de artigos com nomes próprios nem sempre são óbvias, deixando espaço para incertezas, como se depreende da consulta de qualquer compêndio gramatical sobre este assunto (veja-se, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998: pp. 214-242).

A frase que refere poderia estar correcta como eventual título de jornal (onde a omissão de artigos e verbos é frequente: Sporting, FC Porto e Benfica na liderança da Superliga portuguesa), sobretudo se o clube desportivo mencionado no início da frase também não fosse precedido de artigo: Sporting colou-se hoje a FC Porto e Benfica na liderança da Superliga portuguesa. Tal como é apresentada, com Sporting precedido de artigo, ao contrário de Porto e Benfica, a frase causa alguma estranheza, sendo preferível indicar todos os artigos: O Sporting colou-se hoje ao FC Porto e ao Benfica na liderança da Superliga portuguesa.




Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).

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