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nimbo

nembo | n. m.

Zona maciça de alvenaria entre dois vãos de janela ou porta (ex.: medir a largura dos nembos; o sismo provocou danos nos lintéis e nos nembos do último piso)....


nimbo | n. m.

Nuvem grande, espessa e escura, de baixa altitude, que se desfaz em chuva ou neve....


nimbo | n. m.

Planta arbórea (Melia azedarach) da família das meliáceas....


nimbar | v. tr.

Cercar de nimbo ou de auréola....


conteira | n. f.

Peça com que se reforça a extremidade inferior da bainha das espadas, a parte inferior de um cajado, de uma bengala ou da bainha de uma arma branca....


nimboso | adj.

Que está coberto de nimbos e que por isso anuncia chuva (ex.: céu nimboso)....


amargoseira | n. f.

Planta arbórea (Melia azedarach) da família das meliáceas....


Nuvem de grande desenvolvimento vertical, geralmente escura e densa, que é anunciadora de tempestade e muita precipitação....


Nuvem escura e densa, de forma pouco definida, situada geralmente a uma altitude até aos 2000 metros, e que origina precipitação fraca a moderada....


Nuvem de grande desenvolvimento vertical, geralmente escura e densa, que é anunciadora de tempestade e muita precipitação....


Nuvem escura e densa, de forma pouco definida, situada geralmente a uma altitude até aos 2000 metros, e que origina precipitação fraca a moderada....


papa-moscas-do-nimba | n. m. 2 núm.

Ave passeriforme (Melaenornis annamarulae) da família dos muscicapídeos....




Dúvidas linguísticas



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.




Atender ao telefone ou atender o telefone?
De acordo com alguns dicionários de língua portuguesa, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Objetiva, 2009) e o Dicionário Gramatical de Verbos Portugueses (Texto Editores, 2007), o verbo atender, no sentido de "responder (a uma chamada)", pode ser transitivo directo, isto é, usado com um complemento directo não introduzido por preposição (ex.: atender o telefone) ou usado como transitivo indirecto, isto é, com complemento indirecto precedido de preposição (ex.: atender ao telefone), apesar de este corresponder a um uso menos comum deste verbo.

Assim sendo, nenhuma das expressões que refere está errada, apesar de atender o telefone ser mais usado pelos falantes de português do que atender ao telefone.


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