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namoradores

quebra-esquinas | n. m. 2 núm.

Pessoa que não tem ocupação ou não faz nada....


janeleira | n. f.

Mulher que gosta de estar à janela....


marambaia | n. m.

Marítimo pouco amigo da profissão....


namoradeira | n. f.

Mulher que gosta muito de namorar ou que tem muitos namoros....


leão | n. m. | n. m. pl.

Mamífero (Panthera leo) carnívoro da família dos felídeos....


frecheiro | n. m.

Atirador de frechas ou flechas....


Mulher que conversa muito ou que gosta de conversar....


namoradeiro | adj. n. m.

Que ou o que gosta muito de namorar....


renteador | adj. n. m.

Que ou o que namora, renteia....


namorador | adj. n. m.

Que ou aquele que gosta de namorar....


namorar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Andar de namoro com; requestar....


padecente | adj. 2 g. n. 2 g. | n. 2 g.

Que ou quem padece....


lambeta | n. f.

Guloseima, gulodice....


pirata | n. 2 g. | adj. 2 g.

Pessoa que cruza os mares para roubar os navios....



Dúvidas linguísticas



A frase Oh mãe, venha cá depressa! está incorrecta?
Como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a interjeição oh é usada para exprimir alegria, espanto, dor, repugnância ou para reforçar outro tipo de sentimento, pelo que, na frase que refere, o uso dessa interjeição não é adequado. Nestes casos, deverá ser usado o determinante apelativo ó, que antecede geralmente substantivos, pronomes pessoais ou possessivos e funciona com valor de vocativo, pois introduz interpelações ou chamamentos. Assim, a frase correcta será: Ó mãe, venha cá depressa!



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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