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musácea

musáceo | adj.

Relativo às musáceas (ex.: planta musácea)....


abacá | n. m.

Planta (Musa textilis), da família das musáceas, cujo tronco fornece fibras têxteis....


alvacá | n. f.

Planta (Musa textilis), da família das musáceas, cujo tronco fornece fibras têxteis....


musácea | n. f. | n. f. pl.

Espécime das musáceas....


bananeira | n. f.

Designação de várias plantas monocotiledóneas do género Musa, da família das musáceas, originárias dos países tropicais, cujo fruto é a banana....


Planta (Musa textilis), da família das musáceas, cujo tronco fornece fibras têxteis....


banana | n. f. | adj. 2 g. n. 2 g.

Designação de várias plantas monocotiledóneas do género Musa, da família das musáceas, originárias dos países tropicais, cujo fruto é a banana....


sororoca | n. f.

Planta da família das musáceas....


manila | n. f.

Planta (Musa textilis), da família das musáceas, cujo tronco fornece fibras têxteis....


helicónia | n. f.

Designação comum às plantas do género Heliconia, da família das musáceas, nativas de regiões tropicais da América e Pacífico, cultivadas na Europa como ornamentais....


cofo | n. m.

Planta (Musa textilis), da família das musáceas, cujo tronco fornece fibras têxteis....


estrelícia | n. f.

Designação comum às plantas do género Strelitzia, da família das musáceas, nativas da África Austral, cultivadas na Europa como ornamentais....


Género de plantas da família das musáceas da África Austral, cultivadas na Europa como ornamentais....


estrelítzia | n. f.

Designação comum às plantas do género Strelitzia, da família das musáceas, nativas da África Austral, cultivadas na Europa como ornamentais....



Dúvidas linguísticas



Como se designa algo que escraviza? Os termos escravizante e escravizador não aparecem no dicionário.
Nenhum dicionário regista de modo exaustivo o léxico de uma língua e o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa (DPLP) não é excepção. Apesar de não se encontrarem registadas no DPLP, as palavras escravizador e escravizante podem ser encontradas noutros dicionários de língua portuguesa com o significado “que escraviza”.

Estas duas palavras são formadas com dois dos sufixos mais produtivos do português (-ante e -dor), pelo que é sempre possível formar correctamente novas palavras com estes sufixos (normalmente a partir de verbos) que não se encontram registadas em nenhum dicionário.




Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).


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