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moçambique

maningue | adv. | quant. exist. pron. indef. 2 g. 2. núm.

Em grande quantidade ou intensidade (ex.: isso é maningue arriscado)....


xibambo | adj.

Diz-se de uma variedade de feijão cultivado nos terrenos baixos e húmidos....


| adv.

Ver ....


suca | interj.

Expressão usada para afastar ou mandar embora (ex.: suca daqui!)....


famba | interj.

Expressão usada para afastar ou mandar embora....


tatá | interj.

Expressão de despedida....


batatinha | n. f.

Planta medicinal do Brasil e de Moçambique....


bazuca | n. f.

Arma portátil, em forma de tubo, que serve para lançar foguetes anticarro....


chicua | n. f.

Espécie de cesto de Moçambique....


chidura | n. f.

Vaso utilizado pelos indígenas de Moçambique para guardar mantimentos....


conolo | n. m.

O mesmo que mesusu....


diro | adj. | n. m.

Prato de pau (Moçambique)....


gagaísta | n. m.

Espécie de feiticeiro ou sacerdote que consulta o gagau....


gagau | n. m.

Conjunto de ossos de cabrito e de hiena, misturados com seixos brancos e pretos, que constituem o oráculo de certos povos de Moçambique....


langua | n. f.

Terreno pantanoso sem arvoredo....


mata-pau | n. m.

Planta clusiácea do Brasil....



Dúvidas linguísticas



Qual a etimologia da palavra escolha? E da palavra subalternidade?
A palavra escolha deriva do verbo escolher, que, por sua vez, vem de uma forma latina hipotética *excolligere que significaria “recolher; obter”. A palavra subalternidade deriva de subalterno, por aposição de –idade, sufixo muito produtivo que exprime o conceito de “qualidade, característica”. Assim, subalternidade designa a condição, a qualidade de quem é subalterno.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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