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monstros

bicéfalo | adj.

Que tem duas cabeças (ex.: monstro bicéfalo)....


dicéfalo | adj.

Que tem duas cabeças (ex.: monstro dicéfalo)....


isadelfo | adj.

Diz-se dos monstros duplos, não completamente desenvolvidos, mas que têm os órgãos indispensáveis....


Diz-se do monstro formado de dois indivíduos quase completos, com um só umbigo comum....


Que tem muitas cabeças (ex.: monstro policéfalo; organização policéfala)....


abráquio | n. m. | adj.

Monstro privado de braços....


ileadelfo | n. m.

Monstro que é duplo da bacia para baixo....


lâmia | n. f.

Monstro ou demónio fabuloso da mitologia greco-romana....


melómelo | n. m.

Monstro que tem membros suplementares inseridos nos membros normais....


minotauro | n. m.

Monstro, meio homem e meio touro....


monstrengo | n. m.

Indivíduo muito feio ou deformado....


monstro | n. m. | adj.

Produção animal ou vegetal contrária à ordem regular da natureza....


Monstro em que o encéfalo está substituído por um tumor vascular....


cetorrinídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos cetorrinídeos....


isadelfia | n. f.

Conformação dos monstros isadelfos....


onocentauro | n. m.

Monstro fabuloso, metade homem, metade burro....


onocola | n. f.

Monstro com pés de burro....


onóscelo | n. m.

Monstro com pés de jumento....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se existe hífen nas seguintes palavras: área-meio, procuradoria-geral, coordenação-geral, coordenador-geral, procurador-geral-adjunto?
À excepção de procuradoria-geral, nenhuma das outras palavras que menciona tem registo nos dicionários de língua portuguesa por nós consultados. No entanto, o adjectivo geral liga-se com frequência por hífen ao substantivo quando este designa cargo ou organismo. A formação de palavras pela hifenização de dois substantivos, como é o caso de área-meio, também é frequente. Neste caso, o substantivo meio funciona como determinante do substantivo área.



Como se deve dizer: alcoolemia ou alcoolémia?
Apesar de a forma esdrúxula alcoolémia ser bastante usual hoje em dia, a forma alcoolemia é considerada mais correcta e vernácula, porque segue as regras de acentuação das palavras formadas com o elemento de origem grega –emia (derivado do grego haîma, -atos, que significa “sangue”, a que se junta o sufixo tónico -ia), cujo acento de intensidade recai na sílaba mi.

Embora -emia seja um sufixo formador de palavras do português, esta sequência já surgia em grego em palavras graves como anaimía (que deu origem a anemia) ou euaimía (que deu origem a euemia).

O mesmo se aplica a outras palavras como glicemia/glicémia, hiperemia/hiperémia, septicemia/septicémia, muito frequentemente tomadas como palavras esdrúxulas, mas cuja origem e formação pressupõem a acentuação na penúltima sílaba.


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