Categoria taxonómica que agrupa organismos vivos em função de características comuns, como estrutura e organização celular, modo de nutrição e de reprodução, morfologia, anatomia ou genética, e que se subdivide em filos (ex.: reino animal; reino das moneras; reino das plantas; reino dos fungos; reino dos protistas)....
Quando se estuda a nomenclatura das substâncias químicas orgânicas, usam-se
os prefixos et-, met-, prop- e but- para definir ou
restringir certas características de tais substâncias. De onde vieram esses
prefixos? Seriam latinos? Quais seriam os significados originais ou literais
deles?
Os elementos de
composição prefixais que refere resultam de reduções de palavras,
normalmente de origem grega, mas frequentemente com influência latina.
But- é redução de
butírico, que por sua vez deriva do grego boúturon, "manteiga",
através do latim butyrum, como outras palavras que contêm o elemento
butir-. Et- é redução de
éter, que tem origem no grego aithêr "céu", pelo latim aether.
Met- é redução de
metilo, que tem origem no grego méthu, “vinho” e em húle,”madeira”.
Em relação a prop-, trata-se de uma redução de
propiónico,
derivado do grego pró, "diante de", "antes" e de píon "gordo".
Gostaria de informar-lhes a respeito do nome "álibi" encontrado em vossa página. Consta, que "álibi" é uma palavra acentuada por ser uma palavra proparoxítona. Porém, devido ao latinismo, a mesma não apresenta nenhum tipo de acentuação.
Para verificação da regra gramatical, ver MODERNA GRAMÁTICA PORTUGUESA, 37a. edição, EVANILDO BECHARA, página 92.
A palavra esdrúxula (ou proparoxítona) álibi
corresponde ao aportuguesamento do latinismo alibi, que significa “em
outro lugar”. O étimo latino, cuja penúltima vogal é breve, justifica a
consagração desta forma com acento gráfico, sendo que o Vocabulário da Língua Portuguesa de
Rebelo Gonçalves (Coimbra: Coimbra Editora, 1966) e o Grande Vocabulário da
Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Lisboa: Âncora Editora, 2001)
referem, respectivamente, que é inexacta ou incorrecta, a forma aguda (ou
oxítona) alibi. A Moderna Gramática Portuguesa, de Evanildo
Bechara (37ª ed. revista e ampliada, Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002),
regista a forma alibi, mas marca-a como latinismo, isto é, como forma
cuja grafia é a mesma do étimo latino, não respeitando as regras ortográficas do
português que obrigam à acentuação gráfica de todas as palavras esdrúxulas. O
Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa
parece ser o único dicionário de língua portuguesa que regista a forma alibi
(como palavra grave e com a correspondente transcrição fonética diferente de
álibi), averbando-a em linha a seguir a álibi, como variante não
preferencial (segundo as indicações da introdução dessa obra).
adjectivo de dois géneros e nome de dois génerosadjetivo de dois géneros e nome de dois géneros
[Brasil, Informal]
[Brasil, Informal]
Que ou quem se veste e se comporta de forma exageradamente elegante; que ou quem coloca cuidado extremo no que veste e na sua aparência.
=
ARTOLA, CASQUILHO, JANOTA