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moldurarei

armila | n. f. | n. f. pl.

Círculo, aro....


arquivolta | n. f.

Moldura que sobressai no contorno de um arco....


caixilho | n. m.

Moldura de madeira ou metal para painéis....


escócia | n. f.

Moldura côncava na base de uma coluna....


moldado | adj. | n. m.

Que se moldou....


moldura | n. f.

Caixilho ou guarnição para painel, retrato, etc....


modinatura | n. f.

Conjunto das molduras de uma obra arquitectónica....


percha | n. f.

Vara comprida para trabalho de ginastas....


replaino | n. m.

Cepo de carpinteiro que se emprega especialmente para fazer molduras de portas....


rudentura | n. f.

Moldura em forma de corda retorcida ou de pau nodoso com que se enchem as caneluras das colunas até ao terço da sua altura....


tróquilo | n. m.

Moldura côncava em forma de meia-cana....


chassi | n. m.

Estrutura de aço que suporta o motor e a carroçaria de um veículo....


tabeira | n. f.

Tábua que, nos soalhos, se assenta ao longo da parede e na qual se encaixam as outras de modo transversal....


anel | n. m.

Objecto circular, geralmente de matéria dura, que serve para prender qualquer coisa....


astragália | n. f.

Parte de cornija ou contorno de moldura terminada em astrágalo....


bordadura | n. f.

Acto ou efeito de bordar....



Dúvidas linguísticas



A frase Oh mãe, venha cá depressa! está incorrecta?
Como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a interjeição oh é usada para exprimir alegria, espanto, dor, repugnância ou para reforçar outro tipo de sentimento, pelo que, na frase que refere, o uso dessa interjeição não é adequado. Nestes casos, deverá ser usado o determinante apelativo ó, que antecede geralmente substantivos, pronomes pessoais ou possessivos e funciona com valor de vocativo, pois introduz interpelações ou chamamentos. Assim, a frase correcta será: Ó mãe, venha cá depressa!



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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