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moinho

secundeiro | adj.

Diz-se do moinho que mói só milho, centeio e painço....


Relativo a molinologia ou ao estudo ou interesse pelos moinhos tradicionais (ex.: parque molinológico)....


alveiro | adj. | n. m.

Que só mói pão branco (moinho)....


galeria | n. f.

Mó superior (em lagar, moinho, etc.)....


galgueira | n. f.

Lugar onde gira a galga, em moinhos de azeite....


molinilho | n. m.

Pequeno moinho movido à mão....


molinote | n. m.

Pequena moenda de cana-de-açúcar....


pejadouro | n. m.

Aparelho que faz parar o moinho, cortando a água....


péla | n. f.

Parte mais grossa da haste nos moinhos movidos a água....


zanga | n. f.

Espécie de moinho caseiro a braços....


lanternim | n. m.

Parte do eixo da mó do moinho em que engranza a roda que o motor põe directamente em movimento....


molinologia | n. f.

Estudo de ou interesse particular pelos moinhos tradicionais....


atafona | n. f.

Moinho manual ou movido por força animal....


aspa | n. f. | n. f. pl.

Cada um dos paus que formam as asas do moinho de vento....


carcaveira | n. f.

Espaço em que gira o rodízio dos moinhos....


dormente | adj. 2 g. | n. m.

Pau em que assenta o amparamento do moinho....



Dúvidas linguísticas



Como se designa algo que escraviza? Os termos escravizante e escravizador não aparecem no dicionário.
Nenhum dicionário regista de modo exaustivo o léxico de uma língua e o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa (DPLP) não é excepção. Apesar de não se encontrarem registadas no DPLP, as palavras escravizador e escravizante podem ser encontradas noutros dicionários de língua portuguesa com o significado “que escraviza”.

Estas duas palavras são formadas com dois dos sufixos mais produtivos do português (-ante e -dor), pelo que é sempre possível formar correctamente novas palavras com estes sufixos (normalmente a partir de verbos) que não se encontram registadas em nenhum dicionário.




Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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