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microorganismo

Que é causado por ou que causa infecção devido ao enfraquecimento do sistema imunitário (ex.: infecção oportunística, microorganismo oportunístico)....


Processo de recuperação ambiental de áreas contaminadas através de microorganismos ou enzimas....


biopesticida | n. m.

Produto orgânico, composto por substâncias naturais ou microorganismos, que combate parasitas de plantas ou de animais....


sepsina | n. f.

Microorganismo que se desenvolve à superfície das chagas, produzindo a septicemia....


Produto orgânico, composto por substâncias naturais ou microorganismos, que destrói ervas daninhas....


bioerbicida | n. m.

Produto orgânico, composto por substâncias naturais ou microorganismos, que destrói ervas daninhas....


oportunista | adj. 2 g. n. 2 g. | adj. 2 g.

Que é causado por ou que causa infecção devido ao enfraquecimento do sistema imunitário (ex.: infecção oportunista; microorganismo oportunista)....


pesticida | adj. n. m.

Produto orgânico, composto por substâncias naturais ou microorganismos, que combate parasitas de plantas ou de animais....


herbicida | adj. 2 g. n. m.

Produto orgânico, composto por substâncias naturais ou microorganismos, que destrói ervas daninhas....


plâncton | n. m.

Conjunto de microorganismos animais e vegetais transportados pelo vento....


aeroplancto | n. m.

Conjunto de microorganismos animais e vegetais transportados pelo vento; plâncton aéreo....


Conjunto de microorganismos animais e vegetais transportados pelo vento....


biorremediador | adj. n. m.

Que ou o que intervém num processo de recuperação ambiental de áreas contaminadas através de microorganismos ou enzimas (ex.: agente biorremediador; o laboratório desenvolveu um biorremediador que promove a biodegradação de gorduras)....


Organismo muito pequeno, visível apenas por meio de instrumentos ópticos, como as bactérias, os protistas, os vírus, etc....


Organismo muito pequeno, visível apenas por meio de instrumentos ópticos, como as bactérias, os protistas, os vírus, etc....


espectro | n. m.

Conjunto de microorganismos ou de infecções em relação aos quais um antibiótico é activo (ex.: antibiótico de largo espectro)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.




Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).

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