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menstrual

Diz-se de um ciclo menstrual durante o qual a menstruação não foi precedida por ovulação....


penso | n. m. | adj.

Faixa de material absorvente, geralmente descartável, destinada a reter o fluxo menstrual ou o corrimento vaginal (ex.: a associação recebeu preservativos, pensos higiénicos e cotonetes). [Equivalente no português do Brasil: absorvente higiénico.]...


Hemorragia do útero que ocorre durante ou fora do ciclo menstrual....


cólica | n. f. | n. f. pl.

Dor aguda no cólon ou noutra parte da cavidade abdominal (ex.: cólica intestinal; cólicas menstruais)....


progesterona | n. f.

Hormona produzida pelo corpo-amarelo do ovário durante a segunda parte do ciclo menstrual e durante a gravidez....


tafulho | n. m.

Rolo de algodão ou gaze usado para absorver o fluxo menstrual....


uterorragia | n. f.

Hemorragia do útero fora do ciclo menstrual....


progestina | n. f.

Hormona produzida pelo corpo-amarelo do ovário durante a segunda parte do ciclo menstrual e durante a gravidez....


biorritmo | n. m.

Variação periódica regular de um fenómeno psicológico. (Distinguem-se os biorritmos endógenos [cardíaco, respiratório, menstrual, etc.] e os biorritmos exógenos [diurno, anual, etc.].)...


menorragia | n. f.

Excesso de fluxo menstrual....


menostasia | n. f.

Retenção ou supressão do fluxo menstrual....


metrorragia | n. f.

Hemorragia do útero fora do ciclo menstrual....


menacma | n. f.

Período da vida de uma mulher em que há ovulação e actividade menstrual....


menacme | n. f.

Período da vida de uma mulher em que há ovulação e actividade menstrual....


absorvente | adj. 2 g. n. m. | n. m.

Faixa de material, geralmente descartável, destinada a reter o fluxo menstrual ou o corrimento vaginal; absorvente higiénico (ex.: faltam fraldas, absorventes e leite em pó). [Equivalente no português de Portugal: penso higiénico]....


colector | n. m. | adj.

Dispositivo em forma de cúpula, feito de geralmente de silicone cirúrgico, que é inserido no canal vaginal para recolher o fluxo menstrual....


chico | adj. | n. m. | interj.

Fluxo menstrual....



Dúvidas linguísticas



Ouve-se em certos telejornais expressões como a cujo ou em cujo; contudo gostaria de saber se gramaticalmente a palavra cujo pode ser antecedida de preposição.
O uso do pronome relativo cujo, equivalente à expressão do qual, pode ser antecedido de preposição em contextos que o justifiquem, nomeadamente quando a regência de alguma palavra ou locução a tal obrigue. Nas frases abaixo podemos verificar que o pronome está correctamente empregue antecedido de várias preposições (e não apenas a ou em) seleccionadas por determinadas palavras (nos exemplos de 1 e 2) ou na construção de adjuntos adverbiais (nos exemplos de 3 e 4):

1) O aluno faltou a alguns exames. O aluno reprovou nas disciplinas a cujo exame faltou. (=O aluno reprovou nas disciplinas ao exame das quais faltou);
2) Não haverá recurso da decisão. Os casos serão julgados pelo tribunal, de cuja decisão não haverá recurso. (=Os casos serão julgados pelo tribunal, dadecisão do qual não haverá recurso);
4) Houve danos em algumas casas. Os moradores em cujas casas houve danos foram indemnizados. (=Os moradores nas casas dos quais houve danos foram indemnizados);
5) Exige-se grande responsabilidade para o exercício desta profissão. Esta é uma profissão para cujo exercício se exige grande responsabilidade. (=Esta é uma profissão para o exercício da qual se exige grande responsabilidade).




Tenho uma dúvida persistente sobre a pronúncia de algumas palavras que mudam a pronúncia do /ô/ por /ó/, como em ovo e ovos quando no plural. Existe alguma regra que me ajudaria nisto, haja visto que procurei em alguns dicionários e não encontrei referência alguma? Minhas maiores dúvidas são com respeito ao plural das palavras rosto, gostoso e aborto.

A letra o destacada em rosto(s) e em aborto(s) pronuncia-se [o] (no alfabeto fonético, o símbolo [o] lê-se ô), vogal posterior semifechada, como a letra o da primeira sílaba de boda(s). Nestes casos, e contrariamente ao caso de ovo/ovos, não existe alternância vocálica entre o singular e o plural (a este respeito, veja-se a resposta plural com alteração do timbre da vogal tónica).

No caso de gostoso, há uma ligeira diferença entre a norma portuguesa e a norma brasileira: em Portugal a primeira sílaba pronuncia-se g[u]s- e no Brasil pronuncia-se g[o]s- (lê-se ô), quer no singular quer no plural. Por outro lado, e tanto no português europeu como no brasileiro, as palavras formadas com o sufixo -oso [ozu] (lê-se ô) alteram no plural para -osos [ɔzuʃ] (lê-se ó): assim, em Portugal pronuncia-se gostoso [guʃ'tozu] no singular e gostosos [guʃ'tɔzuʃ] no plural; no Brasil lê-se gostoso [gos'tozu] no singular e gostosos [gos'tɔzus] no plural.

Existem dicionários, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, 2001) ou o Grande Dicionário – Língua Portuguesa (Porto: Porto Editora, 2004), que possuem transcrição fonética, geralmente de acordo com a norma de Lisboa e do Centro, de quase todas as palavras a que dão entrada (no caso do Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências também são transcritos plurais com alternância vocálica ou com outras irregularidades fonéticas), pelo que poderão constituir um instrumento de apoio para a resolução de dúvidas como esta.



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