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medicamentares

adecto | adj.

Diz-se do medicamento brando, que acalma o efeito de outro medicamento enérgico; lenitivo....


Diz-se do medicamento que é ao mesmo tempo vomitivo e purgativo....


incluso | adj.

Que está incluído ou contido (ex.: veja a bula inclusa na caixa do medicamento)....


ótico | adj.

Relativo ou pertencente ao ouvido ou à orelha....


saponário | adj.

Diz-se do medicamento em que entra o sabão....


tenífugo | adj.

Que promove a expulsão da ténia (medicamento)....


farmaco- | elem. de comp.

Exprime a noção de medicamento (ex.: farmacoterapia)....


Que não é ou deixou de ser comparticipado; cujo custo deixou de ser partilhado com uma entidade, geralmente estatal (ex.: medicamento descomparticipado)....


Diz-se de ácido usado como medicamento no tratamento da osteoporose e outras patologias ósseas....


Que é relativo a muitos sintomas (ex.: medicamento multissintomático; quadro multissintomático)....


calmante | adj. 2 g. | n. m.

Que acalma....


composição | n. f.

Todo proveniente da reunião de partes....


diurético | adj. | n. m.

Que aumenta ou facilita a excreção da urina....




Dúvidas linguísticas



Negocia ou negoceia? Em português de Portugal, a 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo é negocia ou negoceia? Aprendi na escola (portuguesa) e sempre disse negoceia e qual o meu espanto que aqui, na Priberam, aparece o vocábulo negocia na conjugação do verbo. Como no corrector de português de Portugal a expressão Ele negocia não apresenta erro, deduzo que as duas formas estarão correctas. Se por aqui, no Brasil, o termo usado é negocia, pergunto qual o termo que um português deve aplicar.
No português de Portugal é aceite a dupla conjugação do verbo negociar nas formas do presente do indicativo (negocio/negoceio, negocias/negoceias, negocia/negoceia, negociam/negoceiam), do presente do conjuntivo (negocie/negoceie, negocies/negoceies, negocie/negoceie, negociem/negoceiem) e do imperativo (negocia/negoceia, negocie/negoceie, negociem/negoceiem), ao contrário do português do Brasil, que apenas permite a conjugação com a vogal temática -i- e não com o ditongo -ei- (negocio, negocias, etc.).

A mesma diferença de conjugação entre as duas normas do português (europeia e brasileira) apresentam os verbos derivados de negociar (desnegociar, renegociar), bem como os verbos agenciar, cadenciar, comerciar, diligenciar, licenciar, obsequiar e premiar.




Ao utilizar o vosso dicionário, obtive o seguinte resultado para a palavra amoníaco: do Lat. ammoniacu < Gr. ammoniakón s. m., gás incolor, de cheiro intenso, sabor acre e com efeitos lacrimogéneos; gás composto de azoto e hidrogénio, que se encontra na urina e nas matérias em decomposição. A partir de lacrimogéneos obtive: masc. plu. de lacrimogéneo, do Lat. lacrima + Gr. gen, r. de gígnomai, gerar. No entanto a palavra lacrimogéneo não aparece no vosso dicionário, mas sim lacrimogénio (com i em vez de e): adj., que provoca ou produz lágrimas; que faz chorar. Assim, gostaria de saber se existem as duas formas ou se uma se encontra errada.
Como muito bem observou, a informação disponibilizada não é coerente. De facto, não se pode dizer que a forma lacrimogénio seja errada, mas, sendo possível, é uma variante de lacrimogéneo, menos usada e praticamente não registada em dicionários e vocabulários de língua portuguesa.

O DPLP deveria ter registado a entrada lacrimogéneo (e lacrimogénio, a ser registado, deveria remeter para lacrimogéneo, sendo esta última a forma preferencial).


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