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maxilar

gnatodonte | adj. 2 g.

Que tem os dentes inseridos na espessura das maxilas....


prognata | adj. 2 g.

Que tem as maxilas alongadas, em especial a maxila inferior....


implante | n. m.

Peça cilíndrica inserida no osso do maxilar para substituir a raiz de um dente arrancado e servir de fixação a uma prótese....


saboneteira | n. f.

Zona côncava situada acima da clavícula e junto ao pescoço, saliente sobretudo em pessoas magras (ex.: espalhe o creme desde as saboneteiras até ao maxilar)....


sinusite | n. f.

Inflamação das cavidades ósseas ou seios do rosto (ex.: sinusite esfenoidal; sinusite etmoidal; sinusite frontal; sinusite maxilar)....


siso | n. m.

Cada um dos últimos dentes molares de cada lado do maxilar, que nasce geralmente já perto da idade adulta; dente do siso (ex.: teve de tirar todos os sisos)....


vómer | n. m.

Osso do maxilar superior dos peixes....


prognatismo | n. m.

Conformação da face em que as maxilas são alongadas, em especial com o maxilar inferior mais saliente....


Técnica radiológica que permite obter uma imagem geral panorâmica dos maxilares e dos dentes....


Conjunto dos ossos da cabeça de um vertebrado que suporta a parte inferior da cara, nomeadamente o nariz e o arco branquial e os maxilares....


Conjunto dos ossos da cabeça de um vertebrado que suporta a parte inferior da cara, nomeadamente o nariz e o arco branquial e os maxilares....


Conjunto dos ossos da cabeça de um vertebrado que suporta a parte inferior da cara, nomeadamente o nariz e o arco branquial e os maxilares....


expansor | adj. | n. m.

Aparelho dentário fixo usado para corrigir deficiências maxilares....


agnatia | n. f.

Ausência congénita do maxilar inferior....


malar | n. m. | adj. 2 g.

Cada um dos dois ossos salientes da face, abaixo dos olhos, que forma a zona da bochecha e parte da órbita ocular; cada um dos dois ossos das maçãs do rosto....


balenídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de mamíferos cetáceos de cabeça grande e maxilar arqueado, sem barbatana dorsal....


balenopterídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de baleias que se distinguem pelas pregas debaixo da garganta e pelas barbas do maxilar superior que lhes possibilitam alimentarem-se por filtragem....


Conformação da face em que as maxilas são recolhidas, em especial com o maxilar inferior menos saliente....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre a existência ou não da palavra desposicionado, ou seja, utilizo a expressão para dizer o contrário de posicionado. Por exemplo: Um jogador está bem posicionado no campo, ou está desposicionado (quando não está bem posicionado).
O verbo desposicionar (assim como o adjectivo participial desposicionado) não se encontra registado em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, mas as pesquisas em corpora e na Internet evidenciam que se trata de palavra bastante usada actualmente em contextos desportivos, com o significado "sair da posição previamente definida" ou "deslocar-se da posição regulamentar".

Esta palavra tem uma formação regular através da aposição do prefixo des- (muito produtivo em português) ao verbo posicionar, pelo que, apesar de não se encontrar ainda atestada em obras lexicográficas, o seu uso é inteiramente lícito.




Tenho uma dúvida na utilização dos pronomes "lhe" ou "o". Por exemplo, nesta frase, qual é a forma correta: "para Carlos não lhe perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda" ou " para Carlos não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda"?
A questão que nos coloca toca uma área problemática no uso da língua, pois trata-se de informação lexical, isto é, de uma estrutura que diz respeito a cada palavra ou constituinte frásico e à sua relação com as outras palavras ou outros constituintes frásicos, e para a qual não há regras fixas. Na maioria dos casos, os utilizadores conhecem as palavras e empregam as estruturas correctas, e normalmente esse conhecimento é tanto maior quanto maior for a experiência de leitura do utilizador da língua.

No caso dos pronomes clíticos de objecto directo (o, os, a, as, na terceira pessoa) ou de objecto indirecto (lhe, lhes, na terceira pessoa), a sua utilização depende da regência do verbo com que se utilizam, isto é, se o verbo selecciona um objecto directo (ex.: comeu a sopa = comeu-a) ou um objecto indirecto (ex.: respondeu ao professor = respondeu-lhe); há ainda verbos que seleccionam ambos os objectos, pelo que nesses casos poderá dar-se a contracção dos pronomes clíticos (ex.: deu a bola à criança = deu-lhe a bola = deu-lha).

O verbo perturbar, quando usado como transitivo, apenas selecciona objectos directos não introduzidos por preposição (ex.: a discussão perturbou a mulher; a existência perturbava Carlos), pelo que deverá apenas ser usado com pronomes clíticos de objecto directo (ex.: a discussão perturbou-a; a existência perturbava-o) e não com pronomes clíticos de objecto indirecto.

Assim sendo, das duas frases que refere, a frase “para Carlos, não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda” pode ser considerada mais correcta, uma vez que respeita a regência do verbo perturbar como transitivo directo. Note que deverá usar a vírgula depois de “para Carlos”, uma vez que se trata de um complemento circunstancial antecipado.


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