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marquesa

pombalino | adj.

Relativo a Sebastião José de Carvalho e Melo (1699-1782), chamado Marquês de Pombal ou ao seu tempo....


marquês | n. m.

Título entre o de conde e o de duque....


marquesado | n. m.

Dignidade ou solar de marquês....


marquise | n. f.

Estrutura envidraçada com que se protegem geralmente varandas....


viradeira | n. f.

Pequena pá de ferro para virar o peixe na frigideira....


pombalismo | n. m.

Sistema de governo de Sebastião José de Carvalho e Melo (1699-1782), chamado Marquês de Pombal, ministro do rei D. José I....


bechamel | adj. n. m.

Diz-se de ou molho salgado e cremoso, feito de farinha, manteiga e leite ou natas....


marquesa | n. f. | adj. f. n. f.

Senhora que tem honras de marquesado....


sadista | adj. 2 g. n. 2 g.

O mesmo que sádico....


pombalista | adj. 2 g. n. 2 g. | adj. 2 g.

Que ou quem é defensor do sistema de governo de Sebastião José de Carvalho e Melo (1699-1782), chamado Marquês de Pombal, ministro do rei D. José I....


sadismo | n. m.

Parafilia em que o prazer depende do sofrimento físico ou moral infligido a outrem....


duque | n. m.

Soberano de um ducado....


marialva | adj. 2 g. | n. m.

Relativo às regras de cavalgar à gineta....




Dúvidas linguísticas



Estou corrigindo um contrato de engenharia, e me deparei com a palavra refratamento. Eles fazem muito uso desta palavra. Ela existe? Nos dicionários que procurei não encontrei. Será que pode me ajudar?
A palavra refractamento (refratamento no português do Brasil) deriva por sufixação do verbo refractar (refratar no português do Brasil) e, apesar de não se encontrar registada nos dicionários de língua portuguesa à nossa disposição, o seu uso é possível visto que está correctamente formada. A palavra refracção (refração no português do Brasil) é mais comummente usada para indicar o “acto ou efeito de refractar” e encontra-se registada nos dicionários de língua portuguesa, pelo que o seu uso é mais aconselhado.



Tenho uma dúvida persistente sobre a pronúncia de algumas palavras que mudam a pronúncia do /ô/ por /ó/, como em ovo e ovos quando no plural. Existe alguma regra que me ajudaria nisto, haja visto que procurei em alguns dicionários e não encontrei referência alguma? Minhas maiores dúvidas são com respeito ao plural das palavras rosto, gostoso e aborto.

A letra o destacada em rosto(s) e em aborto(s) pronuncia-se [o] (no alfabeto fonético, o símbolo [o] lê-se ô), vogal posterior semifechada, como a letra o da primeira sílaba de boda(s). Nestes casos, e contrariamente ao caso de ovo/ovos, não existe alternância vocálica entre o singular e o plural (a este respeito, veja-se a resposta plural com alteração do timbre da vogal tónica).

No caso de gostoso, há uma ligeira diferença entre a norma portuguesa e a norma brasileira: em Portugal a primeira sílaba pronuncia-se g[u]s- e no Brasil pronuncia-se g[o]s- (lê-se ô), quer no singular quer no plural. Por outro lado, e tanto no português europeu como no brasileiro, as palavras formadas com o sufixo -oso [ozu] (lê-se ô) alteram no plural para -osos [ɔzuʃ] (lê-se ó): assim, em Portugal pronuncia-se gostoso [guʃ'tozu] no singular e gostosos [guʃ'tɔzuʃ] no plural; no Brasil lê-se gostoso [gos'tozu] no singular e gostosos [gos'tɔzus] no plural.

Existem dicionários, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, 2001) ou o Grande Dicionário – Língua Portuguesa (Porto: Porto Editora, 2004), que possuem transcrição fonética, geralmente de acordo com a norma de Lisboa e do Centro, de quase todas as palavras a que dão entrada (no caso do Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências também são transcritos plurais com alternância vocálica ou com outras irregularidades fonéticas), pelo que poderão constituir um instrumento de apoio para a resolução de dúvidas como esta.



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