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maranhão

carinhosa | n. f.

Cobertura para cabeça pendente da gola de uma peça de roupa, geralmente de senhora....


jacaratinga | n. f.

Género de mirtáceas do Maranhão....


jaleco | n. m.

Nome vulgar de um pequeno tamanduá do Maranhão....


manajó | n. 2 g. | adj. 2 g.

Indígena da tribo dos Manajós, oriunda dos Tupinambás do Maranhão....


guajajara | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo aos guajajaras, povo indígena brasileiro da zona do Maranhão....


balaiada | n. f.

Revolta dos balaios do Maranhão (Brasil), de 1838 a 1840....


são-luisense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ou pertencente a São Luís, capital do estado brasileiro do Maranhão....


maracá | n. m. | n. f.

Cabaça seca e interiormente limpa que os indígenas do Maranhão agitam nas festas e na guerra, metendo-lhe pedras ou frutos....


maranhense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ou pertencente ao estado brasileiro do Maranhão....


rodó | n. m.

Bisnaga pressurizada usada em festejos ou brincadeiras de Carnaval, para arremesso de éter perfumado....


MA | sigla

Sigla do estado brasileiro do Maranhão....


gonçalvino | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente ao município brasileiro de Gonçalves Dias, no estado do Maranhão....


cupé | n. m.

Designação dada aos portugueses na época colonial....


xiri | n. m.

Conjunto das partes genitais femininas....




Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Tenho uma dúvida em relação ao emprego ou não do hífen na palavra dessincronizar. A palavra escrita deste modo lê-se /de-ssin-cro-ni-zar/ e normalmente ouve-se pronunciar /des-sin-cro-ni-zar/. Ou seja, o prefixo des- normalmente não perde a sua autonomia quando pronunciado. Neste caso não se devia também usar o hífen? Ou será que o termo dessincronizado é normalmente mal pronunciado, separando-se os dois ss?
A aglutinação do prefixo des- à palavra seguinte não obriga à pronúncia /s/. Aliás, os poucos dicionários que fazem a transcrição fonética das palavras às quais dão entrada registam /des-sin-cro-ni-zar/ e não /de-ssin-cro-ni-zar/.

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