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gonçalvino

A forma gonçalvinopode ser[adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino], [adjectivoadjetivo] ou [nome masculino].

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gonçalvino1gonçalvino1
( gon·çal·vi·no

gon·çal·vi·no

)


adjectivoadjetivo

1. Relativo a Antônio Gonçalves Dias (1823-1864), poeta brasileiro, à sua obra ou ao seu estilo (ex.: poesia gonçalvina).


adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino

2. Que ou quem admira ou se dedica ao estudo e à investigação da obra de Gonçalves Dias.

etimologiaOrigem etimológica:[Antônio] Gonçalves [Dias], antropónimo + -ino.
gonçalvino2gonçalvino2
( gon·çal·vi·no

gon·çal·vi·no

)


adjectivoadjetivo

1. Relativo ou pertencente ao município brasileiro de Gonçalves Dias, no estado do Maranhão.


nome masculino

2. Natural ou habitante de Gonçalves Dias.

etimologiaOrigem etimológica:Gonçalves [Dias], topónimo + -ino.


Dúvidas linguísticas



Trabalho com luteria ou luteraria? Encontrei os dois no Aurélio em edições diferentes, mas qual eu uso?
Será lutheria? Mas isto é português, italiano ou francês?
Outra dúvida: escrevo arte lutérica ou luterárica?
É muito comum utilizar-se o galicismo lutherie para designar a profissão de luthier.

No entanto, e como já estão atestadas alternativas aportuguesadas daquele estrangeirismo, é sempre preferível optar pelas formas que seguem as normas da ortografia portuguesa. Uma vez que luteria é a forma que mais se aproxima do seu étimo (lutherie), deve ter uso preferencial, i.e., deverá optar por usar luteria em vez de luteraria.

Ambos os adjectivos (lutérico e luterárico) são possíveis, apesar de nenhum deles ter registo em dicionários e léxicos da língua portuguesa. No entanto, e uma vez que lutérico é a forma que deriva de luteria, essa deverá ser a preferencial.




Na frase Estás em casa?, ao respondermos Estou, sim, a vírgula deve aparecer na resposta ou não? Outro exemplo: Queres? e a resposta: Quero sim.
Segundo alguns gramáticos, como Celso Cunha e Lindley Cintra na Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Lisboa, Edições João Sá da Costa, 1998, p. 646), a vírgula deve ser usada em frases curtas deste tipo, sendo uma forma de realçar a resposta afirmativa (já contida nas formas verbais estou e quero) à questão colocada. De facto, as frases são afirmativas quando não têm uma partícula de negação; o advérbio de afirmação sim não está, por isso, a modificar directamente o verbo, como estariam os advérbios destacados em frases como Não estou ou Quero urgentemente, sendo antes usado como forma de enfatizar ou intensificar toda a oração.