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manejarmos

arcipotente | adj. 2 g.

Hábil e valente no manejo do arco....


hábil | adj. 2 g.

Que trabalha ou executa algo com perfeição e certa ligeireza....


inábil | adj. 2 g.

Que não tem competência, mestria ou jeito; que é falto de habilidade....


arranjo | n. m.

Acto ou efeito de arranjar....


banqueiro | n. m.

O que faz operações bancárias ou detém um banco....


bateeiro | n. m.

Trabalhador das lavras auríferas e diamantíferas que maneja a bateia....


ascensorista | n. 2 g.

Pessoa encarregada de manejar o ascensor....


maneio | n. m. | n. m. pl.

Manejo....


manejo | n. m.

Acto de manejar....


manobra | n. f. | n. f. pl.

Acto de manobrar....


realejo | n. m.

Espécie de órgão cujo teclado é manejado por meio de uma manivela....


baianada | n. f.

Conjunto de baianos....


meneio | n. m.

Acto de menear ou de menear-se....


agulheiro | n. m.

Estojo ou almofadinha para agulhas....


arcobalista | n. f.

Pequena catapulta manejada por dois homens....


caçambeiro | adj. | n. m.

Adulador (o que prega no estribo)....



Dúvidas linguísticas



Qual a diferença entre o numeral catorze e quatorze e porquê a diferença da escrita com o mesmo significado?
Não existe nenhuma diferença de significado entre catorze e quatorze, apenas uma diferença de adequação à realização fonética dessas palavras (a sílaba ca- de catorze pronuncia-se como a primeira sílaba de cavalo e a sílaba qua- de quatorze como a primeira sílaba de qualidade).

Ambas as palavras derivam do latim quattuordecim, mas a forma catorze sofreu a supressão de um fonema no interior da primeira sílaba (fenómeno a que se dá o nome de síncope).




Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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