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mandinga

bantabá | n. m.

Terreiro ou pátio onde as pessoas se reúnem à noite....


balafom | n. m.

Instrumento de percussão, tocado com baquetas, composto por uma série de placas de madeira dispostas em escala sobre cabaças secas, que funcionam como caixa-de-ressonância, típico de certas regiões da África Ocidental....


mandingar | v. tr.

Fazer feitiço, mandinga....


mandê | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m.

Relativo aos mandês, grupo étnico da África Ocidental....


mandé | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m.

Relativo aos mandés, grupo étnico da África Ocidental....


mandinga | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m. | n. f.

Relativo aos mandingas, grupo étnico da África Ocidental....


mandeu | adj. | n. m.

Relativo aos mandeus, grupo étnico da África Ocidental....


bubu | n. m.

Túnica comprida e larga, geralmente com bordados, de mangas curtas ou compridas, usada por homens e mulheres em alguns países de África....


diúla | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m.

Língua africana do grupo mandinga falada no Burquina Fasso, na Costa do Marfim e no Gana....


bambara | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m.

Relativo aos bambaras, grupo étnico mandinga da África ocidental, presente sobretudo no Mali, Gana, Guiné, Burquina Fasso e Senegal....


corá | n. f.

Instrumento de 21 ou 22 cordas de origem africana cuja caixa-de-ressonância é meia cabaça revestida de couro e que tem um braço cilíndrico muito comprido....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Qual a forma correta para o plural: a) Durante os fins de semana... b) Durante os finais de semana...?
Fins de semana é o plural da locução fim de semana (os dicionários portugueses registam a forma hifenizada fim-de-semana e os brasileiros dão preferência à locução) e finais de semana é a forma plural da locução final de semana, pelo que ambos estão correctos.

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