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malhasse

amame | adj. 2 g.

Malhado de preto e branco....


argel | adj. 2 g.

Diz-se do cavalo que tem malha branca no pé....


bimaculado | adj.

Que tem duas malhas ou manchas....


façalvo | adj.

Que tem o focinho quase todo coberto de uma malha branca (falando do cavalo)....


Diz-se do cavalo que tem uma grande malha branca no meio da testa, de alto a baixo....


frontino | adj.

Diz-se do cavalo que tem malha branca na testa....


jazerino | adj.

Relativo à jazerina....


malhadiço | adj.

Que está sempre a levar pancadas....


manalvo | adj.

Diz-se da cavalgadura que tem malhas brancas nas mãos....


maculado | adj.

Que está sujo; que tem manchas ou malhas....


manchado | adj.

Que tem manchas ou malhas; sarapintado; sujo....


mosqueado | adj.

Que tem pintas ou malhas escuras....


Que tem quatro malhas em forma de lúnula ou crescente....


quatralvo | adj.

Diz-se do cavalo calçado ou malhado de branco nos quatro membros, até próximo dos joelhos....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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