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magnetes

magnetrão | n. m.

Válvula electrónica, usada para gerar ondas electromagnética muito curtas....


magnetão | n. m.

Unidade de medida do momento magnético de partículas atómicas....


electroíman | n. m.

Barra de ferro macio, envolvida em espirais de fio metálico isolado, pelo qual se faz passar uma corrente que transforma essa barra em magnete....


Instrumento para medir a força atractiva dos magnetes....


íman | n. m.

Óxido natural de ferro que atrai o ferro e alguns metais....


magnete | n. m.

Óxido natural de ferro que atrai o ferro e alguns metais....


azougue | n. m.

Elemento químico (símbolo: Hg), de número atómico 80, que constitui um corpo metálico líquido que se solidifica aos -40°C....


campo | n. m.

Terreno de semeadura....


magnetismo | n. m.

Poder de atracção do ferro magnético ou dos magnetes, e faculdade que estes possuem de se orientarem na direcção norte-sul....


armadura | n. f.

Lâmina de ferro macio que conserva aos pólos dos magnetes a sua força atractiva....



Dúvidas linguísticas



Gostaria que me informassem se a palavra sedeado existe. Esta palavra é normalmente utilizada de forma generalizada, com o seguinte significado: "com sede em". Uma vez que não consigo encontrar esta palavra em nenhum dicionário ou prontuário, gostaria apenas de saber se ela existe na língua portuguesa.
A forma correcta da palavra que procura com o significado "que tem sede em" é sediado e não sedeado. Esta existe, mas tem um outro significado, como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa na entrada sedear.

Ambas as formas (sediar e sedear) se encontram registadas em vários dicionários de língua portuguesa.




Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.


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