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madureis

Que não está inteiramente maduro....


flavo | adj.

Que tem a cor do ouro ou do trigo maduro....


indeiscente | adj. 2 g.

Que não se abre por si quando maduro (falando-se de certos frutos)....


precoce | adj. 2 g. | adv.

Maduro antes da estação própria....


sazonado | adj.

Maduro, amadurecido....


durázio | adj.

Que tem a polpa dura....


meia-idade | n. f.

Idade humana entre a idade adulta madura e a velhice, aproximadamente entre 40 e os 60 anos....


osteócito | n. m.

Célula madura localizada nas lacunas da matriz óssea, que produz substâncias necessárias à manutenção do osso....


ovissaco | n. m.

Folículo do ovário que contém o óvulo maduro....


estio | n. m.

Estação do ano intermédia à Primavera e ao Outono....


murta | n. f.

Planta arbustiva (Myrtus communis) da família das mirtáceas, de folhas opostas, flores brancas aromáticas e cujo fruto são bagas ovais, azuladas quando maduras....


murteira | n. f.

Planta arbustiva (Myrtus communis) da família das mirtáceas, de folhas opostas, flores brancas aromáticas e cujo fruto são bagas ovais, azuladas quando maduras....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.


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