PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

mão-de-obra

OGMO | n. m.

Acrónimo de órgão gestor de mão-de-obra (ex.: o OGMO do porto de Santos está a contratar)....


meneio | n. m.

Mão-de-obra, modo de vida....


chibalo | n. m.

Regime de trabalho forçado através do qual a administração colonial fornecia mão-de-obra barata aos colonos de grandes propriedades (ex.: a duração do chibalo era estipulada pelas autoridades locais). [Confrontar: contrato.]...


xibalo | n. m.

Regime de trabalho forçado através do qual a administração colonial fornecia mão-de-obra barata aos colonos de grandes propriedades. [Confrontar: contrato.]...


feitio | n. m.

Mão-de-obra; preço do trabalho (do alfaiate, modista, etc.)...


Modalidade de promoção habitacional em que os custos de construção são reduzidos com a mão-de-obra dos proprietários dos lotes....


assalariado | adj. n. m.

Que ou quem trabalha por salário....


trabalhador | adj. n. m. | n. m. | adj.

Que ou quem trabalha (ex.: classe trabalhadora; os trabalhadores entram às 8h00)....


contrato | n. m.

Regime de trabalho forçado através do qual a administração colonial fornecia mão-de-obra barata às grandes companhias públicas ou privadas. [Confrontar: chibalo.]...


subemprego | n. m.

Emprego de uma parte apenas da mão-de-obra disponível....


sobreemprego | n. m.

Procura superior à mão-de-obra disponível....


autoconstruir | v. tr. | v. pron.

Construir com a mão-de-obra do proprietário (ex.: estas famílias autoconstruíram as suas casas)....


dinheiro | n. m.

Meio de troca, sob a forma de moedas ou notas, usado na aquisição de bens, na compra de serviços, de mão-de-obra, ou noutras transacções financeiras, emitido pelo governo de cada país....


Situação alcançada quando a totalidade da mão-de-obra disponível de um país tem a possibilidade de encontrar emprego....


mão-de-obra | n. f.

Trabalho manual de que resulta um produto....


Qualificação abaixo do que é necessário ou conveniente (ex.: subqualificação da mão-de-obra disponível)....



Dúvidas linguísticas



Ouve-se em certos telejornais expressões como a cujo ou em cujo; contudo gostaria de saber se gramaticalmente a palavra cujo pode ser antecedida de preposição.
O uso do pronome relativo cujo, equivalente à expressão do qual, pode ser antecedido de preposição em contextos que o justifiquem, nomeadamente quando a regência de alguma palavra ou locução a tal obrigue. Nas frases abaixo podemos verificar que o pronome está correctamente empregue antecedido de várias preposições (e não apenas a ou em) seleccionadas por determinadas palavras (nos exemplos de 1 e 2) ou na construção de adjuntos adverbiais (nos exemplos de 3 e 4):

1) O aluno faltou a alguns exames. O aluno reprovou nas disciplinas a cujo exame faltou. (=O aluno reprovou nas disciplinas ao exame das quais faltou);
2) Não haverá recurso da decisão. Os casos serão julgados pelo tribunal, de cuja decisão não haverá recurso. (=Os casos serão julgados pelo tribunal, dadecisão do qual não haverá recurso);
4) Houve danos em algumas casas. Os moradores em cujas casas houve danos foram indemnizados. (=Os moradores nas casas dos quais houve danos foram indemnizados);
5) Exige-se grande responsabilidade para o exercício desta profissão. Esta é uma profissão para cujo exercício se exige grande responsabilidade. (=Esta é uma profissão para o exercício da qual se exige grande responsabilidade).




Gostaria de saber se, se eu escrever como escrevia anteriormente (com a ortografia anterior ao Acordo Ortográfico), está ortograficamente errado ou também é aceite? Exemplo: "correcto" ou "correto"? Qual deles está oficialmente? Ou estarão os dois?
Quando o novo Acordo Ortográfico estiver em vigor em Portugal, apenas a forma "correto" será considerada ortograficamente certa, correspondendo a forma "correcto" a uma grafia anterior à vigência do acordo, uma vez que este preconiza que não sejam escritas as consoantes que não são proferidas na chamada norma culta (base IV, 1.º, alínea b).
O utilizador da língua pode optar por utilizar a nova ortografia ou não, uma vez que não pratica qualquer ilícito contravencional, isto é, manter a ortografia anterior ao novo Acordo Ortográfico não tem qualquer consequência legal, mesmo após o período de transição de 6 anos previsto legalmente (em Portugal). No entanto, quando houver uma generalização da nova ortografia, nomeadamente na comunicação social e em contexto escolar, pode ser importante e útil a aprendizagem dessa nova ortografia por motivos sociais e profissionais. A partir de determinada altura, a noção de erro ortográfico vai abranger formas que actualmente são práticas correntes, da mesma forma que actualmente são considerados erros ortográficos práticas ortográficas alteradas pelo Acordo de 1945 (como diccionário ou sciência), ou pela alteração de 1973 (como pràticamente ou sòzinho).


Ver todas