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lombrigas

tinha | n. f.

Doença cutânea que ataca o couro cabeludo e o pêlo....


quetópodes | n. m. pl.

Subclasse de vermes a que pertence a lombriga....


helminte | n. m.

Verme parasita, geralmente intestinal....


lombriga | n. f.

Verme ascarídeo, parasita dos intestinos....


lumbricídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos lumbricídeos....


verme | n. m.

Invertebrado de corpo mole, semelhante à lombriga; minhoca; gusano; helminte; larva....


lombrigueira | n. f.

Designação dada a várias plantas usadas para eliminar vermes intestinais....


bicha | n. f. | adj. 2 g.

Qualquer animal de corpo comprido e sem pernas, como a cobra, a lombriga, a sanguessuga, etc....


ascarídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de vermes nematodes, a que pertencem as lombrigas e outros parasitas intestinais....


lombrical | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. m.

Que é semelhante ou relativo à lombriga....


lumbrical | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. m.

Relativo ou semelhante a lombriga....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.


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