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loja

àquele | contr.

Contracção da preposição a com o determinante ou pronome demonstrativo aquele (ex.: pergunta àquele senhor; tenho de ir àquela loja)....


Frase que se inscreve, geralmente no exterior de uma loja, para indicar que há no interior quem saiba falar alemão....


armarinheiro | n. m.

Dono ou empregado de loja de quinquilharias, linhas, enfeites de senhora, etc....


barbearia | n. f.

Ofício ou loja de barbeiro....


expediente | adj. 2 g. | n. m.

Horário de funcionamento de uma repartição pública, loja ou serviço de atendimento....


funilaria | n. f.

Oficina ou loja de funileiro....


futriqueiro | n. m.

Aquele que tem futrica ou loja pequena de quinquilharias....


Loja onde se vendem objectos de couro ou de imitação....


Vendedor de loja de artigos finos de couro....


molhado | adj. | n. m. | n. m. pl.

Conjunto de géneros alimentares líquidos que se vendem geralmente nas mercearias e em outras lojas de retalho, por oposição aos secos....


relojoaria | n. f.

Fábrica ou loja de relógios....


sobreloja | n. f.

Pavimento, geralmente de pé-direito baixo, que fica entre a loja ou rés-do-chão e o primeiro andar....


armarinho | n. m.

Loja que vende materiais usados na costura e enfeites de vestuário, como fitas, linhas ou botões....


peleteria | n. f.

Loja onde se faz comércio de peles....


chitaria | n. f.

Fábrica ou loja que comercializa chita....


botequim | n. m.

Estabelecimento comercial modesto que serve bebidas e refeições ligeiras....


botica | n. f.

Loja de venda a retalho....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.

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