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listrar

gretado | adj.

Que apresenta gretas....


listrado | adj.

Que se listrou ou ornou com listras....


lambel | n. m.

Pano listrado com que se cobriam bancos, mesas, etc....


meloa | n. f. | adj.

Grande melão....


brasino | adj. | n. m.

Que tem cor de brasa....


tigre | n. m.

Mamífero (Panthera tigris) carnívoro do Sudeste da Ásia, da família dos felídeos, de costumes nocturnos, com pelame amarelo alaranjado, esbranquiçado no ventre e listrado de preto....


beta | n. f.

Mancha comprida ou faixa de cor diferente nas penas ou pêlo do animal....


raia | n. f.

Linha; estria; traço; risca....


viado | n. m.

Antigo pano listrado....


listra | n. f.

Risca ou faixa de cor diferente do fundo (ex.: tecido amarelo com listras azuis)....


ocapi | n. m.

Mamífero ruminante (Okapia johnstoni), da família dos girafídeos, mas de pescoço muito curto, com pelagem listrada na parte posterior e nas patas, medindo cerca de um metro de altura no garrote, encontrado na República Democrática do Congo....


madras | n. m. 2 núm.

Tecido de algodão e seda, geralmente com padrão axadrezado ou listrado (ex.: camisa de madras)....


corredor | adj. n. m. | n. m. | n. m. pl.

Que ou o que corre....


cerceta | n. f.

Ave palmípede (Anas querquedula) de pequenas dimensões, da família dos anatídeos, cujo macho tem cabeça castanha com uma listra supraciliar branca....


mergulhador | adj. n. m. | n. m.

Que ou aquele que mergulha....


picaparra | n. f.

Ave (Heliornis fulica) de pequeno porte, da família dos heliornitídeos, de dorso acastanhado, peito acinzentado, cabeça e nuca pretas, com uma listra branca supraciliar, outra nos lados do pescoço e uma mancha alaranjada nas bochechas, cauda redonda e patas listradas de preto e amarelo, encontrada na América Central e na América do Sul....


pequi | n. m.

Ave (Heliornis fulica) de pequeno porte, da família dos heliornitídeos, de dorso acastanhado, peito acinzentado, cabeça e nuca pretas, com uma listra branca supraciliar, outra nos lados do pescoço e uma mancha alaranjada nas bochechas, cauda redonda e patas listradas de preto e amarelo, encontrada na América Central e na América do Sul....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




O verbo aconselhar no pretérito perfeito do indicativo está acentuado. Mas é "nós aconselhamos" e não "aconselhámos", certo?
Diferentemente do que sucedia no sistema verbal brasileiro, na norma europeia do português, e de acordo com a base XVII do Acordo Ortográfico de 1945, em Portugal, assinalava-se sempre com acento agudo a primeira pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo dos verbos da primeira conjugação, terminados em -ar (ex.: aconselhámos). Com a entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990, a base IX estipula, no seu ponto 4, que o acento agudo das formas verbais de pretérito perfeito do indicativo passa a ser facultativo (ex.: aconselhámos ou aconselhamos), para que se distingam das formas do presente do indicativo (ex.: aconselhamos). No entanto, é possível que a forma acentuada se mantenha como a preferencial em Portugal, uma vez que era essa a única grafia permitida pela anterior norma ortográfica, como acima se referiu.

É de salientar que as indicações acima se referem apenas à ortografia. Do ponto de vista da pronúncia, a distinção entre a vogal tónica com timbre aberto (equivalente a -ámos) ou fechado (equivalente a -âmos) no pretérito perfeito não é feita em muitos dialectos do português, nomeadamente em zonas do Norte de Portugal, na Madeira e em dialectos do Brasil (esse foi um dos argumentos para retirar a obrigatoriedade do acento gráfico no Acordo Ortográfico de 1990).

Devemos ainda referir que nos verbos da segunda (ex.: comer) e terceira conjugações (ex.: partir), não há qualquer distinção gráfica (ou fonética) entre a primeira pessoa do plural do presente do indicativo e do pretérito perfeito do indicativo (ex.: comemos ontem, comemos agora; partimos ontem, partimos agora).

O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa é um dicionário de português que permite a consulta de palavras na grafia com ou sem o novo acordo ortográfico, na norma europeia ou brasileira do português. Se consultar a conjugação na norma europeia, com a opção antes do novo acordo ortográfico, a única forma possível é a forma acentuada (aconselhámos); se consultar a conjugação com a opção da nova grafia seleccionada, surgem as duas opções (aconselhámos e aconselhamos). Se consultar a conjugação na norma brasileira, com ou sem o novo acordo ortográfico, a única forma possível é a forma sem acento (aconselhamos).


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