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letras

aferético | adj.

Resultante de supressão de fonemas ou letras no princípio de uma palavra (ex.: forma aferética)....


Disposto segundo a ordem das letras do alfabeto....


biliteral | adj. 2 g.

Que tem duas letras....


consonantal | adj. 2 g.

Relativo às letras consoantes....


gamado | adj.

Com as extremidades em ângulo recto, à semelhança da letra gama maiúscula (ex.: cruz gamada)....


grífico | adj.

Relativo a grifo (forma de letra) ou ao grifo (animal fabuloso)....


literário | adj.

Relativo a letras, à literatura ou a conhecimentos humanos adquiridos pelo estudo....


maiúsculo | adj.

Diz-se das letras usadas como iniciais dos nomes próprios....


medial | adj. 2 g.

Situado no meio....


minúsculo | adj.

Diz-se das letras menores que as outras e de feitio particular....


pedâneo | adj.

Diz-se dos juízes que, nas localidades menos importantes, julgavam de pé....


polífono | adj.

Que repete os sons muitas vezes....


Que faz progressos, que progride....


triliteral | adj. 2 g.

Composto de três letras....


uncial | adj. 2 g.

Diz-se de uma escrita romana, em letras de grandes dimensões, e de uma escrita mais pequena derivada da precedente e empregada a partir do século IV....




Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre o uso do acento grave (chamamos de crase aqui no Brasil). Um amigo me disse que pode-se escrever à favor, alegando que é opcional o uso da crase em locuções adverbiais. Ele está correto?
A crase à é uma contracção da preposição a com o artigo definido feminino a. Para haver o uso desta crase, é necessário que haja um substantivo feminino a seguir que justifique o uso do artigo definido feminino (ex.: estava à frente = estava a[PREP]+a[ART] frente; foi à caça = foi a[PREP]+a[ART] caça). Não poderá usar a crase numa expressão como a favor, pois favor é um substantivo masculino e nunca poderia ser antecedido do artigo definido feminino a. Em alguns casos poderá haver uso de crase antes de substantivos masculinos, mas apenas em situações muito específicas, em que se pode subentender locuções como moda de ou maneira de (ex.: coelho à [maneira do] caçador).
Sobre este assunto, poderá também consultar outras respostas em regência verbal e nominal, graças a deus e crase em intervalo temporal.




Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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