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lepidóptero

Relativo a lepidopterologia ou ao estudo dos insectos lepidópteros, nomeadamente borboletas....


argina | n. f.

Género de insectos lepidópteros diurnos....


lagarta | n. f.

Primeira fase da vida dos insectos lepidópteros....


mede-palmos | n. m. 2 núm.

Designação dada à lagarta de vários insectos lepidópteros, em geral da família dos geometrídeos, que se locomove aproximando a parte posterior do corpo da parte anterior, formando um arco, esticando depois o corpo para a frente, num movimento semelhante ao da medição com a palma da mão....


silvandra | n. f.

Insecto lepidóptero diurno....


xilena | n. f.

Género de insectos lepidópteros nocturnos....


ropalócero | adj. | n. m. | n. m. pl.

Divisão de insectos lepidópteros, que engloba as borboletas....


papilionídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de insectos lepidópteros, que possuem um prolongamento nas asas inferiores....


fusicórneo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de insectos lepidópteros, com antenas fusiformes....


eutelia | n. f.

Designação dada a várias espécies de insectos lepidópteros nocturnos do género Eutelia....


aterica | n. f.

Insecto lepidóptero nocturno....


bombice | n. m.

Insecto lepidóptero, cuja larva produz a seda....


bombicíneo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de lepidópteros que tem por tipo o bombice....


hespéria | n. f.

Género de insectos lepidópteros diurnos....


piéride | n. f. | n. f. pl.

Género de insectos lepidópteros....


Lagarta do insecto lepidóptero Thaumetopoea pityocampa, que se desloca formando cortejo ou fila com outros indivíduos, tem pêlos urticantes e é parasita de pinheiros....


tínea | n. f.

Género de lepidópteros a que pertence a traça....



Dúvidas linguísticas



Apesar de ter lido as várias respostas sobre o assunto, ainda me restam duas dúvidas quanto ao hífen: carbo-hidrato ou carboidrato? Uma vez que contra-ataque tem hífen, o correto é escrever contra-indicação em vez de contraindicação?
A aposição prefixal de elementos de composição de palavras começadas por h suscita geralmente dúvidas, devido ao facto de as regras para a manutenção ou elisão do h não serem coerentes nem inequívocas.

Se com alguns elementos de formação o h se mantém (sempre antecedido de hífen, como em anti-higiénico, co-herdeiro ou sobre-humano), com outros, como é o caso de carbo-, a remoção do h é permitida. Sendo assim, e seguindo os critérios da tradição lexicográfica, deverá grafar-se carboidrato e não carbo-hidrato.

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por vogal, h, r ou s (ex.: contra-argumento, contra-indicação, contra-harmónico, contra-reforma, contra-senha).

Com a aplicação do novo Acordo Ortográfico de 1990 (ver base II e base XVI), o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por h ou por a, a mesma vogal em que termina (ex.: contra-harmónico, contra-argumento), aglutinando-se nos restantes casos, havendo duplicação da consoante quando o elemento seguinte começa por r ou s (ex.: contraindicação, contrarreforma, contrassenha).




Como se lê/escreve a palavra x-acto com o novo acordo ortográfico?

A palavra X-Acto corresponde originalmente a uma marca comercial e é pronunciada correntemente em português como (chizáto), sem articulação do som da consoante -c-. Por se tratar de um nome comercial, e segundo a Base XXI do Acordo Ortográfico de 1990, as regras ortográficas não se aplicam.

Outra grafia para designar o mesmo objecto é xis-acto, que corresponde a uma adaptação aos padrões do português, fenómeno muito comum em aportuguesamentos. Esta forma, que já não corresponde à marca registada, já torna possível a aplicação das novas regras ortográficas (cf. Base IV do Acordo Ortográfico de 1990), o que justifica passar a escrever-se xis-ato com aplicação da nova ortografia.

Tratando-se uma palavra de origem estrangeira, derivada de uma marca comercial, com uma grafia pouco comum no sistema ortográfico do português, não deixa de ser interessante que pesquisas em corpora e em motores de busca revelem ocorrências das formas xizato (em maior número até do que xizacto), o que demonstra a tendência que os falantes sentem de aproximar termos estrangeiros aos padrões da língua portuguesa.

Outros casos de palavras que sofreram o mesmo processo incluem, por exemplo, chiclete, fórmica, gilete, jipe, lambreta, licra, óscar, pírex, polaróide, rímel, tartã ou vitrola. Estas e outras palavras tornaram-se nomes comuns, ainda que originalmente derivadas de marcas comerciais, e integraram-se no sistema da língua com maiores ou menores alterações.



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