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lendários

lendário | adj.

Que é relativo a lenda....


arturiano | adj.

Relativo ao rei Artur, lendário rei britânico que teria vivido no final do século V e início do século VI (ex.: corte arturiana)....


iéti | n. m.

Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas....


yeti | n. m.

Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas....


mirmídone | adj. 2 g. n. 2 g. | n. 2 g.

Relativo a ou indivíduo dos mirmídones, lendário povo tessálico....


mirmidão | adj. n. m. | n. m.

Relativo a ou indivíduo dos mirmídones, lendário povo tessálico....


roqueiro | adj. | adj. n. m.

Que ou quem compõe, toca ou interpreta música rock (ex.: banda roqueira; roqueiros lendários)....


Efeminado, licencioso e glutão como Sardanapalo, personagem lendária tida como o último rei da Assíria....


Sumé | n. m.

Personagem lendária que, segundo os índios, aparecera misteriosamente entre eles, lhes ensinara a agricultura e, por fim, desgostosa dos homens, desaparecera com o mesmo mistério. (Foi identificada pelos jesuítas como São Tomé.)...


Interesse patológico por estátuas feitas pelo próprio indivíduo, como motivo de excitação sexual....


Relativo a Pigmalião, rei lendário de Chipre, que se terá apaixonado por uma estátua (ex.: desejo pigmaliónico)....


mitar | v. tr. | v. intr.

Atribuir qualidades de mito ou lenda a; transformar em mito (ex.: mitar um treinador)....


fabular | adj. 2 g.

Relativo a fábula (ex.: explorou a sua veia fabular; tradição fabular; universo fabular)....


homem | n. m. | adj. 2 g.

Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura erecta, mãos preênseis, inteligência superior, capacidade de fala e que é considerado o tipo do género humano (ex.: o aparecimento do homem na Terra ocorreu há milhares de anos)....


judeu | adj. n. m. | adj. | n. m.

Que ou quem professa a religião judaica....


argonauta | n. m.

Tripulante lendário da nau Argo, na qual, segundo a lenda, os argonautas foram à conquista do Velo de Ouro....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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