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lagosta

labugante | n. m.

Crustáceo decápode parecido com a lagosta, mas munido de pinças no primeiro par de patas....


lagosta | n. m.

Designação vulgar de várias espécies de crustáceos decápodes, de corpo cilíndrico, revestido de carapaça, patas curtas e antenas compridas, cuja carne é muito apreciada....


decápode | adj. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Ordem de crustáceos com cinco pares de patas, que inclui os camarões, as lagostas ou os caranguejos....


bosca | n. f.

Rede usada para apanhar lagostas e lavagantes....


lavagante | n. m.

Crustáceo decápode parecido com a lagosta, mas munido de pinças no primeiro par de patas....


locusta | n. f.

Nome científico do gafanhoto....


macruro | adj. | n. m. | n. m. pl.

Grupo de crustáceos decápodes, de cauda longa, como a lagosta....


camarão | n. m.

Pequeno crustáceo decápode, macruro, comestível, muito frequente junto à costa marítima portuguesa, rias e embocaduras dos rios....


cavaco | n. m.

Designação dada a algumas espécies de crustáceos decápodes, de corpo cilíndrico revestido de carapaça, menores do que a lagosta....


locustídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos locustídeos....


locústida | adj. 2 g. n. m. | n. m. pl.

O mesmo que locustídeo....


carro | n. m.

Ventre da lagosta....


rosco | n. m.

Armadilha para a pesca da lagosta....


lagostim | n. m.

Designação vulgar de várias espécies de crustáceos decápodes, semelhantes à lagosta, mas de tamanho inferior....




Dúvidas linguísticas



Em uma determinada frase foi usado: "Em acontecendo que o caso seja revisto..... "
Esta construção da frase acima está correta?
No português contemporâneo, a construção com o gerúndio antecedido da preposição em é possível, apesar de relativamente rara.

Esta construção é enfática, não acrescenta nenhuma informação ao uso do gerúndio simples. É possível encontrá-la com uma função adverbial, geralmente para indicar simultaneidade ou anterioridade imediata (ex.: em chegando o tempo quente, vamos à praia), ou ainda para indicar um valor condicional (ex.: em querendo [= se ele quiser], ele consegue; em sendo necessário [= se for necessário], eu venho cá ajudar).




A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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