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líder

Que sabe seduzir os outros e que goza junto deles de grande prestígio ou ascendente (ex.: líder carismático)....


Do ponto de vista do carisma (ex.: carismaticamente, é um líder fraco)....


xógum | n. m.

Líder militar supremo, no Japão, que chegou a suplantar o poder do imperador....


arruada | n. f.

Desfile ou passeio nas ruas que, durante uma campanha eleitoral, reúne candidatos e apoiantes de um partido político com o intuito de estabelecer um contacto mais directo com a população (ex.: o líder comunista encabeçou a arruada que percorreu o centro histórico da cidade)....


bicefalia | n. f.

Existência de dois líderes que dirigem simultaneamente a mesma estrutura ou organização; liderança bipartida....


culto | n. m.

Promoção de um líder ou chefe de Estado até à idolatria....


estadista | n. 2 g. | adj. 2 g.

Líder que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: vários governantes mundiais estiveram presentes na homenagem à estadista)....


viriato | n. m.

Bolo típico da região portuguesa de Viseu, cujo formato lembra uma espécie de "V", feito de farinha, ovos, açúcar e manteiga, geralmente recheado com creme de coco, açúcar e ovos....


pontífice | n. m.

Chefe da religião e dos sacrificadores (entre os hebreus)....


meritocracia | n. f.

Grupo de líderes pertencentes a esse sistema....


jota | n. m. | n. f. | n. 2 g.

Estrutura política que agrupa os jovens de determinado partido (ex.: os antigos líderes das jotas convocaram uma reunião)....


xogum | n. m.

Líder militar supremo, no Japão, que chegou a suplantar o poder do imperador....


guru | n. m. | n. 2 g.

Líder religioso budista ou hindu....


federador | adj. n. m.

Que ou o que federa ou que une (ex.: capacidade federadora; considero que um líder partidário é um federador de vontades)....


gandhiano | adj. | adj. n. m.

Relativo a Mahatma Gandhi (1869-1948), líder do movimento independentista indiano, ou ao seu pensamento (ex.: desobediência civil gandhiana)....


dirigente | adj. 2 g. | n. 2 g.

Que dirige (ex.: classe dirigente; órgãos dirigentes)....


chefe | n. 2 g. | n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

Pessoa que dirige ou comanda alguma coisa....



Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




Porque é que há uma insistência tão grande em dizer deslargar, destrocar, etc? Há alguma razão que eu desconheça? Na minha modesta opinião estas palavras são insultos à nossa bela língua portuguesa. Estarei certa?
O prefixo des-, para além de exprimir as noções de afastamento (ex.: desabafar, deslocar), negação ou privação (ex.: desacordar, desagradável), cessação (ex.: desimpedir, desacelerar) ou separação (ex.: descascar, desfolhar), é também utilizado na língua portuguesa como partícula de reforço. Assim, poderá encontrar em dicionários de português palavras como desabalar, destrocar ou desinquieto, registadas devido à sua frequência, apesar de serem geralmente aceitáveis apenas em contextos mais informais e na oralidade. O falante deverá sempre adequar a utilização destas palavras ao nível de língua apropriado.

Existem outros prefixos na língua com esta função de reforço. São os chamados prefixos protéticos, porque não acrescentam valores semânticos às palavras às quais se apõem (ex.: amostrar, assoprar).


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