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invocai

invocativo | adj.

Que invoca, que encerra invocação....


Invocação a Deus que se faz no princípio da missa....


conjuro | n. m.

Invocação feita com imprecação....


kyrie | n. m.

Invocação a Deus que se faz no princípio da missa....


psicomancia | n. f.

Suposta arte de adivinhar, invocando as almas dos mortos....


ô | n. m.

Palavra usada para chamar ou invocar....


invocação | n. f.

Chamamento que se dirige a quem ou ao que desejamos que se manifeste ou nos venha em auxílio....


apelo | n. m.

Apelação....


força | n. f.

Faculdade de operar, de executar, de mover, etc....


paracleto | n. m.

Nome dado ao Espírito Santo na Bíblia. (Geralmente com inicial maiúscula.)...


advocação | n. f.

Invocação; patrocínio (de orago ou padroeiro)....


advogado | n. m.

Letrado cuja profissão é a de alegar o direito no foro....


apóstrofe | n. f.

Interpelação súbita ou invocação com que o orador interrompe o seu discurso....


epiclese | n. f.

Oração de invocação do Espírito Santo....


Acto ou efeito de entrar em transe, de xinguilar....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



O verbo aconselhar no pretérito perfeito do indicativo está acentuado. Mas é "nós aconselhamos" e não "aconselhámos", certo?
Diferentemente do que sucedia no sistema verbal brasileiro, na norma europeia do português, e de acordo com a base XVII do Acordo Ortográfico de 1945, em Portugal, assinalava-se sempre com acento agudo a primeira pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo dos verbos da primeira conjugação, terminados em -ar (ex.: aconselhámos). Com a entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990, a base IX estipula, no seu ponto 4, que o acento agudo das formas verbais de pretérito perfeito do indicativo passa a ser facultativo (ex.: aconselhámos ou aconselhamos), para que se distingam das formas do presente do indicativo (ex.: aconselhamos). No entanto, é possível que a forma acentuada se mantenha como a preferencial em Portugal, uma vez que era essa a única grafia permitida pela anterior norma ortográfica, como acima se referiu.

É de salientar que as indicações acima se referem apenas à ortografia. Do ponto de vista da pronúncia, a distinção entre a vogal tónica com timbre aberto (equivalente a -ámos) ou fechado (equivalente a -âmos) no pretérito perfeito não é feita em muitos dialectos do português, nomeadamente em zonas do Norte de Portugal, na Madeira e em dialectos do Brasil (esse foi um dos argumentos para retirar a obrigatoriedade do acento gráfico no Acordo Ortográfico de 1990).

Devemos ainda referir que nos verbos da segunda (ex.: comer) e terceira conjugações (ex.: partir), não há qualquer distinção gráfica (ou fonética) entre a primeira pessoa do plural do presente do indicativo e do pretérito perfeito do indicativo (ex.: comemos ontem, comemos agora; partimos ontem, partimos agora).

O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa é um dicionário de português que permite a consulta de palavras na grafia com ou sem o novo acordo ortográfico, na norma europeia ou brasileira do português. Se consultar a conjugação na norma europeia, com a opção antes do novo acordo ortográfico, a única forma possível é a forma acentuada (aconselhámos); se consultar a conjugação com a opção da nova grafia seleccionada, surgem as duas opções (aconselhámos e aconselhamos). Se consultar a conjugação na norma brasileira, com ou sem o novo acordo ortográfico, a única forma possível é a forma sem acento (aconselhamos).


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