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intensificávamos

ciclogénese | n. m.

Produção ou intensificação de um ciclone....


redução | n. f.

Acção de reduzir; efeito dessa acção....


cibercondria | n. f.

Perturbação semelhante à hipocondria, mas intensificada pela informação sobre doenças obtida na Internet....


decrescendo | adv. | n. m.

Diminuindo gradualmente a intensidade do som....


auxocromo | n. m.

Grupo de átomos numa molécula que intensifica a cor de um composto orgânico....


desacelerar | v. tr., intr. e pron.

Diminuir ou perder a aceleração ou a velocidade....


esgazear | v. tr. | v. intr.

Abrir muito (ex.: esgazear os olhos)....


intensificar | v. tr. e pron.

Tornar ou ficar intenso ou mais intenso....


mitigar | v. tr. e pron.

Tornar ou ficar mais suave ou menos intenso, geralmente o que é mau de sofrer (ex.: mitigar o problema; mitigar os efeitos da seca)....


renhir | v. tr. e intr. | v. pron. | v. intr.

Travar combate....


sopitar | v. tr.

Fazer dormir; provocar sono ou dormência em....


temperar | v. tr. | v. pron.

Colocar substâncias na comida para lhe dar bom sabor....


acelerar | v. tr., intr. e pron. | v. tr.

Tomar gradualmente mais rapidez....


atenuar | v. tr. e pron. | v. tr.

Tornar ou ficar mais ténue ou menos intenso....


moderar | v. tr. e pron. | v. tr.

Ter mão em alguma coisa ou em si....


suavizar | v. tr. e pron.

Tornar ou ficar mais suave....




Dúvidas linguísticas



Quero saber a origem da palavra "ló".
A palavra , na acepção “lado de onde sopra o vento”, entrou para o português através do francês lof, que por sua vez tem origem nórdica, talvez do neerlandês loef. Na acepção “tecido fino”, é de origem desconhecida e na acepção “instrumento musical” é de origem chinesa.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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